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Mensagem por Wizard Qui 5 maio 2011 - 16:27

Capítulo 1

- Apanhem as princesas - ordenou o Gaito.
- Não quero, não tem piada - murmurou a Izuru, enquanto mordia a cabeça da Eriru para conseguir sangue, perante os gritos desta última.
- Eu também não quero, estou muito ocupada - desobedeceu a Maria, enquanto atirava cristaizinhos de gelo para um póster da Lúcia.
- Não estou em grande posição para isso! - gritou a Yuri, enquanto era comida (no sentido literal) brutalmente pelo seu piano.
- Oh, por favor! - exclamou o Gaito, fazendo alguns dos seus gestozinhos maricas e levantando-se do seu trono - muito bem, vou apanhá-las eu mesmo. Não se esqueçam de desligar a torradeira.
- Já não temos torradeira - avisou a Maria, sem interromper a sua actividade - a renda dela estava muito cara, mas eu comprei outra coisa para a substituir.
- E o que era? - perguntou o Gaito, desconfiado.
- Uma sanita falante! - exclamou a Maria.
Após gritadas estas palavras, uma sanita enorme entrou no salão e saltou violentamente até ao Gaito. Este último gritou de uma forma maricas e desvaneceu-se.
- Yes! - exclamou a Maria, interrompendo o seu jogo e levantando os braços no ar - o Gaito foi-se embora!
A Izuru parou de morder. A Eriru parou de gritar. A Yuri parou de ser comida. O piano dela foi andar à porrada com a sanita. Depois saltaram todas e gritaram:
- Amigas forever!
Depois calaram-se. Olharam umas para as outras. Depois olharam para o trono. Então a Yuri quebrou o silêncio:
- Eu vou.
Antes que as outras a pudessem agarrar, a Yuri saltou para o trono do Gaito e lançou a sua gargalhada ridícula.
- Não é justo! - rosnou a Izuru - eu é que ia ser rainha!
- És muito jovem para isso, sua fedelha porcalhona! - gritou a Eriru, ficando no seu modo dos olhos vermelhos.
Então a Maria desatou a chorar e inundou o castelo todo. Acontece que o castelo já estava debaixo de água. As quatro amigas riram-se da situação e desataram a brincar à tourada.

- Kaito! - gritou a Lúcia, correndo e tropeçando ocasionalmente - Kaito!
O Kaito parou na ponte e olhou para trás. A loirinha oxigenada corria para ele com o seu típico sorriso sapeca. Ele suspirou e esperou que ela se aproximasse. Quando ela já estava próxima dele, esta deu um pulinho, pegou na sua mala de mão com as duas mãos e perguntou com uma voz histérica:
- O que achas da minha mala, Kaito?!
- Era só isso que querias? - perguntou o Kaito, parecendo algo irritado e coçando a cabeça.
Ela acenou com a cabeça, ainda a sorrir.
- Noob - disse o Kaito.
Então o rapaz espetou um pontapé no focinho da companheira. Ela gritou de dor, desequilibrou-se e caiu da ponte. Felizmente para ela, a ponte era por cima do mar. Então ela caiu no mar e transformou-se em sereia. O Kaito mirou-a, fascinado. Então ele comentou:
- Olha, és aquela sereia que eu vi há muitos anos atrás!
A Lúcia sorriu novamente e tirou uma metrelhadora detrás das costas. Depois apontou-a ao Kaito e gritou:
- Morram infiéis!
A gaja desatou a disparar e o Kaito acabou por ser atingido e cair da ponte. A Lúcia apanhou-o e foi chupar-lhe o sangue.

- Senhor Mitsuki! - gritou a Hanon - senhor Mitsuki! Senhor Mitsuki! Menhor Sitsuki!
- O que é me chamaste, pitinha? - perguntou o Mitsuki, levantando o punho.
- Never mind - pediu ela, corando - olha, Taro, queres namorar comigo?
O Mitsuki observou-a, perplexo. Ela esperava pela resposta, nervosa e anciosa. Então o homem soltou uma gargalhada. Depois soltou mais duas. Depois lançou cento e trinta e sete risadas em cinquenta e cinco segundos. A Hanon recuou, assustada. Passados alguns momentos, o Mitsuki acalmou-se. Depois observou a Hanon, e, num tom pacífico, disse:
- Hanon... o amor não existe.

- Eu não sou uma personagem do Mermaid Melody! - gritou o Naruto Uzumaki irritado, batendo com o pé no chão.
- Nem eu... - comentou o Ash Ketchum, olhando em volta - de qualquer maneira, onde estamos? Onde está o Pikachu?!
- Estou com vontade de cortar alguém com a minha espada hiper-super-mega-ri longa... - afirmou um gajo de cabelo laranja.
- É assim mesmo, Ichigo! - bradou uma voz das trevas.
- Quem és tu?! - perguntou o Ash, frustrado - o que é que fizeste ao meu Pikachu?! Desafio-te para um combate!
- E eu vou mandar os meus clonezinhos de porcaria para cima de ti! - bradou o Naruto, colocando-se em posição de combate.
- Eu não sou um morango! - gritou o Ichigo, enquanto dançava hula.
Os outros olharam para ele. Momentos de silêncio. Depois disso o Naruto esfregou a testa e deduziu:
- Então és uma couve-de-bruxelas...
- Silêncio - ordenou a figura das trevas, surgindo sabe-se lá de onde, oculta pelo seu casaco ao estilo da Organization XIII - o meu nome é R. Tenho estado a fazer porcaria com o anime de Mermaid Melody e também hei-de fazer com os vossos. E então vocês vão todos morrer!
- Mas não gostas dos nossos animes?! - perguntou o Ichigo irritado, empunhando a sua espada.
- Querias que tivesse ainda mais ecchi, não? - perguntou o Naruto, rangendo os dentes.
- Ecchi?! - perguntou o Ash, excitado - o que é isso? É um novo Pokémon?! Não aparece na Pokédex!
Os outros executaram um facepalm. Então um ananás gigante caiu na Austrália, partiu-se ao chocar contra uma estátua e dele saíram inúmeras focas que começaram a roubar a pasta dentífrica das casas das bestas dos seres humanos.

Nota: Não estou a tentar insultar as personagens nesta história. É apenas uma brincadeira, não se preocupem.


Última edição por Wizard em Dom 21 Jul 2013 - 2:25, editado 9 vez(es)
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Mensagem por Sophie Qui 5 maio 2011 - 22:12

Coitadinha da minha Lucia,o Kaito não é nada assim!! Mad

Mas tudo bem,até está cómica! Very Happy
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Mensagem por TsukiGirl Qui 5 maio 2011 - 22:44

esta super cómica gosto desta versão exactamente por ser cómica espero que continues com ela
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Mensagem por Wizard Sex 6 maio 2011 - 13:37

Obrigado pelos comments, pessoal. Estou novamente com tédio, por isso vou escrever já o segundo capítulo.

Capítulo 2:

- Tens estado muito violenta ultimamente, Rina - comentou o Masahiro, que estava a passear com a dita cuja.
- Violenta, eu?! - perguntou a Rina irritada, levantando o punho - não estou nada, cala-me essa boca! Mas tu queres que eu te parta os óculos ou quê?!
- Foi só uma opinião... - afirmou o Masahiro, suspirando e ajeitando os óculos.
Os dois companheiros continuaram a passear. De repente o Masahiro parou e ficou a olhar para o horizonte. Vendo a atitude dele, a Rina também parou de andar e observou-o. Até que perguntou:
- O que é que foi agora, ó caixa-de-óculos?!
- Estava aqui a pensar... - começou o Masahiro, olhando para baixo - andas muito violenta ultimamente, Rina.
- Já disseste isso, seu noob! - gritou a Rina, antes de realizar um facepalm.
Antes que o Masahiro pudesse responder, uma voz chamou-lhe a atenção:
- Vejam só, dois pombinhos com a sua discussão diária...
- Quem és tu?! - perguntou o Masahiro, ficando agitado e desatando a olhar em volta - mostra-te!
- Oh, desculpem! - desculpou-se a voz, num tom sarcástico - vou mostrar-me. O meu nome é Lanhua!
E então, a Lanhua voou em direcção a eles e aterrou à sua frente. Depois abanou o seu leque à frente da cara, fez o seu sorriso mais bonito e disse:
- Venho aqui para apanhar-te, princesa sereia...
- Estás a ver alguma sereia aqui, ó atrasada mental?! - perguntou a Rina, encarando a Lanhua com raiva.
- Achas que eu sou burra? - perguntou a Lanhua, entre risadinhas - a tua forma humana é parecidíssima com a de sereia. Não sou como o Ash e os amigos que não conseguem reconhecer o Team Rocket quando eles vestem certas roupas...
- Olha, se é para resolver isto à porrada, vamos lutar na água! - exclamou a Rina com determinação, avançando para a Lanhua.
- Não, Rina, espera! - exclamou o Masahiro, preocupado.
- O que foi agora, branco do carássas?! - perguntou a Rina, virando-se para ele e tentando não perder a paciência.
O Masahiro ficou com a boca muito aberta durante alguns segundos. Depois exclamou:
- Acabei de fazer cocó nas cuecas!

Entretanto, no castelo do Mikeil... ou melhor, fora dele...
- Dormirei por entre as brumas, sonharei que vou chegar... - cantou o Lord Mikeil - ao destino onde um dia o... meu coração... me levaaar!
- Muito bem, sim senhora! - exclamou o Gaito, que tinha acabado de subir para o topo do castelo (onde o Mikeil estava sentado) - quero um filho teu, Mikeil!
- Nunca seria capaz de fazer um filho com um ser humano! - gritou o Mikeil, ficando instantaneamente raivoso.
- Claro que não, bebé - comentou o Gaito, sorrindo - mas isso resolve-se! É só pedir a um médico especialista para te implantar um útero e...
- Cala a boca, seu idiota! - ordenou o Mikeil, olhando-o com uma itensa raiva e elevando-se no ar - odeio bichas!
- Mas o que tu não sabes, querido... - comentou o Gaito, ainda a sorrir - é que tu também és uma.

- Vá, Mikaru, tens que ir para escola! - avisou o Listo, puxando as cobertas da irmã.
- Não quero... - disse a Mikaru com uma voz fraca, virando-se na cama para o outro lado e puxando as cobertas para cima de si novamente - a escola é muito chata...
- Olha que a assistência social leva-te! - ameaçou o Listo, começando a ficar irritado - ou melhor... quem te levaria seria... o canil!
Então o Listo desatou a rir da sua piada. A Mikaru bufou e puxou as cobertas para cima da cabeça. De repente, ela teve uma ideia. Ela tirou as cobertas de cima da cabeça e, quando o irmão parou de rir, encenou um desmaio. O Listo ficou logo com uma cara preocupada.
- Não te preocupes, Mikaru, vou buscar ajuda! - exclamou ele, saindo do quarto a correr.
Algum tempo após o Listo sair do quarto, a Mikaru abriu os olhos e sorriu vitoriosamente. Depois levantou-se com um salto. Então calçou os chinelos e exclamou:
- Acabei de enganar o idiota do meu irmão! Agora ele ainda deve demorar para ir buscar o médico e eu vou poder ficar a ver porn sossegada durante algum tempo. Nyahahahah!
Não muito tempo depois, a Mikaru voltou a ouvir passos na casa. Então desligou o computador rapidamente, enfiou-se na cama e fez uma cara muito doente. Pouco depois o Listo entrou no quarto, acompanhado de um padre.
- Depressa, você tem que expulsar os demónios da irmã! - implorou o Listo, olhando para o padre.
O padre acenou com a cabeça, tirou uma cruz do bolso e desatou a andar em volta enquanto pronunciava palavras em latim. A Mikaru achou a sessão tão secante que resolveu atirar-se pela janela. E assim o fez.

- Olá Lúcia - cumprimentou a Nikora, ao vê-la entrar no hotel - olha, sabias que o Kaito morreu hoje?
- Não - disse a Lúcia, limpando o sangue da boca.
- É triste, não é? - perguntou a Nikora, com um suspiro.
- Um bocado - respondeu a Lúcia, escondendo a sua metrelhadora.
- Estás estranha hoje, Lúcia... - comentou a Nikora, observando-a atentamente - por acaso apanhaste uma infecção sexualmente transmissível?
- Não me lembro - replicou a Lúcia, tirando um pacote de batatas fritas de um armário e desatando a mastigá-las ruidosamente - olha, porque é que não pedimos à Madame Taki para ela ressuscitar o Kaito com as suas artes negras? Assim eu posso matá-lo mais um bocadinho...
- Tu o quê?! - perguntou a Nikora, espantada.
- Nada, nada - negou a Lúcia, continuando a comer.
Mas a resposta da Lúcia foi tardia, pois a Nikora tinha acabado de ligar à polícia.

- Querida irmã, que tal apanharmos alguns peixes hoje? - perguntou a Sheshe com uma voz sedutora, segurando o queixo da irmã - sabes o que quero dizer, não sabes?
- Parece uma óptima ideia, irmã Sheshe... - concordou a a Mimi, corando.
Então as duas irmãs pegaram nas suas redes e foram pescar para o oceano. Passado algum tempo, a Mimi pescou uma baleia gigantesca.
- Mas o que raio é isso?! - perguntou a Sheshe assustada, saltando para trás.
- É uma baleia - respondeu a Mimi, encantada - que amor, deixa-me com pele de galinha!
Enquanto a Sheshe praguejava com ciúmes da baleia, uma equipa de repórteres aproximou-se, empurrou a Sheshe e apontou um microfone à Mimi. Então um dos repórteres perguntou:
- É a primeira vez que pesca um animal assim?
- O que vai fazer com a baleia? - perguntou outro.
- Vai colocá-la num jardim zoológico?
- Sabe como tratar de baleias?
- Você gosta de comida para gatos?
A Mimi tapou os ouvidos de tanta tagarelice. Então a grande baleia, sentindo-se aborrecida, lançou um grande arroto que mandou a equipa de repórteres a voar para fora da praia. Passados alguns segundos, a Sheshe aproximou-se da Mimi e olhou para a baleia. Então comentou:
- Afinal acho que este animal vai ser-nos útil para apanharmos as princesas sereias...
- Nada disso! - exclamou a Mimi, colocando-se em frente da baleia e abrindo os braços - eu vou é fazer dela uma verdadeira princesa!
A baleia soltou um peido feliz.

- Mas porque é que estás a fazer isto?! - perguntou o Ichigo, fixando o seu olhar em R.
- Porque é fixe e não tenho nada melhor para fazer - desculpou-se R, fazendo com os braços um gesto de "sei lá".
- Violência é fixe, mas só se for aplicada nas pessoas certas! - exclamou o Naruto, apontando para R - a ele, pessoal!
O Ichigo e o Naruto saltaram em direcção a R. O Ash só lhe atirou uma Pokéball enquanto deitava uma bolhinha de ranho pelo nariz (apesar de não estar a dormir). R, indiferente à ameaça, cruzou os braços e desvaneceu-se quando os rapazes já estavam próximo deles.
- Fugiu - comentou o Ichigo, rangendo os dentes com raiva.
- Mas pode estar em qualquer lado! - exclamou o Naruto, desatando a olhar em volta - procurem bem, equipa!
Então o Ichigo começou a procurar dentro das suas roupas, o Ash dentro das suas Pokéballs e o Naruto deitou-se no chão a dormir. O mais engraçado é que as focas Australianas do capítulo anterior cansaram-se de roubar pasta dentífrica e passaram a sacar bananas roxas a cheirarem a sapos beijados pela menina Yuri.

Fim do Capítulo


Última edição por Wizard em Seg 31 Out 2011 - 23:16, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado Sex 6 maio 2011 - 18:27

A história está fixe...

Violenta.. +.+


Mas a Lúcia não é assim nem o Kaito... Gostei mas não foi mt!
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Mensagem por Sophie Sex 6 maio 2011 - 22:31

AHAHHA muito engraçada,fartei-me de rir!!

Apesar de a Lucia nao ser violenta ela é muito calma...-.-
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Mensagem por Buzio Sex 6 maio 2011 - 23:36

Tá violenta .... Mad
Mas muito,muito engraçada Cool
Continua é bom rir de vez em quando.
(Lucia nunca a vi tão agreciva)...
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Mensagem por Bya Sáb 7 maio 2011 - 11:52

Concordo a lucia nao é agresiva :S

mas a historia ta fixe
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Mensagem por TsukiGirl Sáb 7 maio 2011 - 19:00

continuo a gostar apesar de a lucia nao ser agressiva é engraçado ver uma fic onde as personagens nao teem nada a ver com as originais gostei do capitulo
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Mensagem por Convidado Sáb 7 maio 2011 - 19:09

MermaidStar escreveu:continuo a gostar apesar de a lucia nao ser agressiva é engraçado ver uma fic onde as personagens nao teem nada a ver com as originais gostei do capitulo


Puxa a Lucia é msm violetan.. Se eu fosse o Kaito atirava-a ao Rio -.-

LOOL

Continua pf
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Mensagem por Wizard Dom 8 maio 2011 - 14:24

Obrigado pelos comentário. Já agora, reparei que vocês andam a comentar que a Lúcia e o Kaito não são agressivos e que por isso não têm nada a ver com as suas características desta história, mas não disseram nada sobre as outras personagens. Elas também apresentam diferenças das originais: a Rina também ficou muito bruta; o Gaito está demasiado maricas; a Mikaru gosta de ver pornografia; o Taro Mitsuki ficou um bocado para o estúpido, perdendo alguma simpatia e seriedade; o Masahiro está ainda mais totó; e por aí fora... claro que o Kaito e a Lúcia é que devem ter apresentado as maiores diferenças...
Mas não se preocupem, talvez as personagens voltem às suas personalidades originais. Isso depende de se elas se conseguirem livrar do novo vilão (o R) ou não, pois é ele que as colocou estúpidas e violentas com os seus poderes. Bem, vou continuar...

Capítulo 3:

- Tu só fazes porcaria, Lúcia - comentou a Hanon, observando a amiga atrás das grades.
As duas raparigas encontravam-se agora numa grande fortaleza terráquea. Acontece que a Lúcia estava presa e a Hanon estava só a visitar a amiga. A loira, virada para a parede e perdida nos seus pensamentos, nem respondeu. Isto irritou a Hanon. Então ela deu um pontapé nas grades e gritou:
- Responde, caramba!
Segundos de silêncio.
- O meu nome não é "Caramba" - replicou a Lúcia, numa voz fraca.
- Epá, loira burra! - exclamou a Hanon, executando um facepalm - ainda me pergunto se te devia entregar o bolo com a lima escondida para tu fugires da prisão.
- Peço desculpa - chamou um guarda da fortaleza, aproximando-se - terei ouvido falar em fugir da prisão?
- Não se preocupe, senhor guarda - tranquilizou-o a Lúcia - eu não quero fugir. Para quê ser livre, se já ninguém neste mundo me ama?
O guarda fez uma cara patareca. Então a Hanon olhou para a Lúcia. Depois para o guarda. Depois para a loira. Depois para o homenzinho. Depois para uma mescla de tarântula e de sapo que estava a andar pelo tecto. Então fartou-se e deu uma grande cabeçada no guarda, que o fez cair no chão, atordoado. A Lúcia observou a cena, atónita. Então ela perguntou:
- Porque raio é que mataste o pobre homem, Hanon?
- Matei nada - negou a Hanon, tirando a chave ao guarda e abrindo a porta da jaula da Lúcia à socapa - agora vá, temos que fugir!
- Eu já te disse que não quero fugir! - exclamou a Lúcia, batendo com o pé no chão.
A Hanon ignorou-a e acabou de abrir a porta. Depois, sem lhe pedir autorização, pegou na Lúcia e largou a correr pelos corredores da fortaleza. Um alarme soou. Passados alguns momentos, um monte de guardas pôs-se à frente da Hanon e abriu os braços para lhe impedir a fuga. Então a Hanon, sentindo-se irritada e protectora, mostrou os dentes e imitou o Alex:
- As presas são todas minhas!
- As presas? - perguntou um guarda, coçando a cabeça - queres dizer, os dentes?
- Não! - bradou a Hanon, impaciente - esta loira oxigenada é a minha presa! Eu é que a vou comer! Agora saiam da frente antes que eu vos mande a chorar para as cadeiras de rodas das vossas mamãs!
- Agarrem-na! - gritou um dos guardas (o chefe do grupo, supostamente).
Os gorilas correram todos para a Hanon de braços abertos, como se quisessem abraçá-la, beijá-la e fazer opa-opa com ela. Não. Deviam é querer sufocá-la. Indiferente à ameaça, a Hanon lançou-lhes um sorriso confiante e foi a correr em direcção a eles, com uma música de heavy metal no fundo. Quando já estava próxima deles, a rapariga deu um longo salto, indo cair assim atrás dos guardas e deixando-os atrapalhados.
- Chau, totós! - gritou a Hanon, desatando a correr novamente.
Após atravessar alguns corredores, apareceram novos guardas. A Hanon, começando a ficar farta, tirou um apito do bolso e soprou-o. Os guardas tentaram agarrá-la, mas foram tarde demais: repentinamente, apareceu um carro descapotável vermelho que os atropelou e os lançou contra a parede.
- Bom timing, Caren - disse a Hanon, piscando o olho para a condutora do veículo.
- Entra lá, não estou para lérias hoje! - ordenou a Caren, tocando a buzina do carro três ou quatro vezes.
Rapidamente, a Hanon meteu a Lúcia na bagagem do carro (ela ainda a levava ao colo, lembram-se?) e saltou para a cadeira ao lado da Caren. Entretanto os guardas começaram a levantar-se. Mas a Caren carregou no pedal e lançou prego a fundo, atropelando os homens outra vez. E desta vezes eles já não iriam levantar-se tão cedo, provavelmente.
Mais um corredor. Dois. Três. Quarenta mil. Ok, sem exageros. O veículo atravessou alguns corredores. Com o alarme da fortaleza ainda a tocar, apareceram mais guardas, e estes vinham armados com pistolas.
- Para fora do carro! - gritou um dos homens, apontando a arma às duas raparigas.
Desta vez foi a vez da Caren de piscar o olho à Hanon. Esta última sorriu, percebendo a mensagem.
- Nada de sinaizinhos! - ordenou o mesmo homem, agarrando a sua pistola com mais força - fora do carrinho! Já! Agora! Imediatamente!
- Que vá tudo para o Inferno! - gritou a Hanon, tirando uma metrelhadora de debaixo da cadeira e desatando a disparar em direcção aos corações dos homens. A Caren pôs o descapotável a mover-se novamente e escapou-se a alguns tiros a tempo. A Hanon acabou por matar quase todos os guardas daquele grupo. Mas manteve-se atenta, pois ainda podiam aparecer mais.
- Mor-mor-mor-morte! - gritava a Hanon, cada vez que metralhava mais um sacana.
Passados alguns minutos, o carro acabou por abandonar a fortaleza. Já estavam no exterior. Mas a luta ainda não tinha acabado: devido à grande emergência, a polícia já tinha chamado helicópteros de guerra, que estavam agora a voar pelo céu.
- Aumenta a velocidade deste monte de lata, caneco! - ordenou a Hanon, batendo com a mão no veículo.
A Caren assentiu com a cabeça e pôs o carro a ir a duzentos quilómetros por hora. Alguns homens dos helicópteros já tinham começado a disparar, mas, devido à velocidade do carro, quase não o conseguiam atingir.
- Acho que alguém está a pedir uma boa lombada! - gritou a Hanon para os céus, pegando numa bazooka e desatando a arrombar os helicópteros.
As duas raparigas acreditavam que iam escapar. Achavam que iam ficar safas e que iam ser felizes para sempre. Mas, devido à velocidade do carro, acabaram por se atrapalhar e caíram no oceano (mas de onde raio é que este teria vindo?).

Entretanto, já dentro do oceano...
- Ei, miúda! - exclamou a Lanhua, colocando as mãos nas ancas - preparada para um pouco de música?
- Qual música, qual carapuça! - exclamou a Rina na sua forma de sereia, olhando a adversária com raiva - vamos mas é andar à unhada!
A Lanhua sorriu. Depois, instantaneamente, ela lançou um poderoso berro e uma luz surgiu à volta dela. Este processo acabou por durar alguns segundos. Mas resultou num simples peido.
- Era só isso? - perguntou a Rina, coçando a cabeça - até a minha avó faz melhor que isso!
- Ai sim, querida? - perguntou a Lanhua, mostrando uma expressão determinada - eu cá acho que a tua avózinha é só uma besta de trinta e seis patas peludas. Agora vais morrer!
A Lanhua lançou o seu poderoso berro novamente, enquanto a Rina bocejava. E assim, a vilã transformou-se num monte de bonequinhas que seguravam instrumentos para enfeitar. Depois eles começaram a fazer um monte de barulhinhos e risinhos irritantes. Alguns deles até arrotavam e davam puns com várias partes do corpo. Terminaram a primeira música com um riso estúpido em conjunto.
- Eu não devia ter bebido tanto whisky ontem... - comentou a Rina, realizando um facepalm.
- Isto ainda não acabou! - exclamou uma das bonecas, com a voz da Lanhua original - vamos mas é passar ao grand finale!
- Vai ser buéda giro! - exclamou outra.
- E vai ter fogo!
- E vai ser perigoso...
- Não vai nada! Vocês querem levar porrada?
- Experimenta, sua besta!
- Calem-se e vamos cantar!
- Mas como é que ficamos caladas e cantamos ao mesmo tempo?
- Bananinhas gostosinhas!
Depois de muito tempo de treta, a canção começou:

Cai a bicha a matar... e quem se ferra sou eu... a noob da Lanhua!
Vais sentir hemorragias, o sanguinho a escorregar... ai é tão bom ameçar!
E esse Ferrero Roché... de caramelo eu comerei!
Raisparta o escritor desta paródia... não tem estofo para fazer uma coisa fixe!
Desta porcaria tu vais te fartar!
Abre essa boquinha, já te vejo a vomitar!
Vais-te querer suicidar... só de me ouvir cantar... até ficas sem ar!
Vou mas é acabar... com esta porcaria... e beber uma Sangria!


De repente, as bonecas pararam de cantar. A Rina pôde finalmente destapar os ouvidos com segurança.
- Até o meu rabo canta melhor! - exclamou a Rina, frustrada.
- Vamos cantar mais um bocadinho, meninas? - perguntou uma das bonecas.
Então desataram todas à porrada. A Rina assistia a luta, entusiasmada.
- Ora aí está uma coisa que a Rina gosta! - exclamou a rapariga, sorrindo com perversidade - força, acerta-lhe no olho! Dá-lhe um patada na bouca! Um pontapé no queixo! Manda-lhe com um hadouken nas trombas! Parte-lhes as fuças à dentada!
De repente, o descapotável da Caren caiu e esmagou as bonequinhas todas. A Rina recuou, pasmada com o acontecimento repentino. Passados alguns momentos de silêncio e de respiração lenta, a Caren e a Hanon saíram do veículo, já na sua forma de sereias.
- Isto foi assustador - comentou a Caren, a tremer - muito.
- Disparate, foi brutal! - exclamou a Hanon, batendo palmas - bora fazer isto outra vez!
A Rina e a Caren olharam para a Hanon com um pouco de raiva. Ela corou, envergonhada. Então, com alguma dificuldade, a Lúcia acabou por conseguir sair da bagagem do carro. A rapariga estava estafada: já nem conseguia nadar como deve ser. Antes que ela se afogasse, a Rina e a Caren pegaram nela e tentaram endireitá-la.
De repente, uma luz forte surgiu no oceano. As quatro princesas olharam-na, espantadas. Passado algum tempo, a luz extinguiu-se e no lugar dela estava a figura encapuçada dos dois capítulos anteriores. Antes que as princesas pudessem comentar, R disse:
- Saudações, princesecas patarecas. Então ainda não começou o concerto? Isto assim não mete graça. É giro é ver porrada de meninas. Por isso eu chamo a...
- Eu já disse que não sou gaja! - exclamou o Lady Bat, saltando instintivamente de detrás de uma rocha.
- Então porque é que respondeste ao "chamo a"? - perguntou R, num tom de gozo.
- Ok, apanhaste-me... - comentou o Lady Bat, cruzando os braços.
- Olha, o travesti maluco! - exclamou a Lúcia, ganhando alguma energia repentinamente e apontando para o Bat.
- O gay desta história é o Gaito! - gritou o Bat, abanando as pernas freneticamente - é sim! Eu mando, nhé nhé nhé!
- Pára de ser infantil e dá uma tareia nas princesinhas - ordenou R, apontando para a Lúcia e companhia.
- Com prazer... - respondeu o Lady Bat, ficando sério instantaneamente e lançando às princesas um sorriso maléfico.
- Epá, vamos mas é vestir as nossas roupas mágicas e dar cabo da garina! - decidiu a Hanon, olhando para as amigas.
As outras assentiram com a cabeça. Depois despiram-se. O Bat observou-as, pasmado. Já estava com vontade de lhes dar umas dentadinhas... bem, depois elas vestiram as suas roupinhas de grife e as suas botinhas all-star (sabe-se lá de onde é que as tiraram). Depois um fundo demasiado fluffy apareceu atrás delas, enquanto elas faziam umas poses felizes e patarecas.
- Isto vai ser bom... - deduziu R, cruzando os braços e sentando-se numa rocha alta ali perto.
- Agora vamos cantar a canção dos Jewel Pets! - decidiu a Lúcia.
- Não, a da Sailor Moon! - contrariou-a a Hanon.
- Vamos mas é cantar uma dos Digimon! - sugeriu a Rina.
- Vamos mas é enfiar um molusco no olho! - brincou a Caren.
Então elas desataram a discutir. Impaciente, o Lady Bat bateu com o pé no chão. Pouco depois, já farto da discussão, pigarreou e sugeriu:
- E se for eu a começar, meninas?

- Vou fazer mais um bocado de bungee jumping! - exclamou a Mikaru, animada.
Então a estúpida saltou do prédio. Desculpem, mas queria acabar o capítulo assim.

Fim do Capítulo


Última edição por Wizard em Seg 31 Out 2011 - 23:17, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Convidado Dom 8 maio 2011 - 16:48

Estás-me a chamar burra é isso?

Eu sou loira... -.-

E as loiras não são burras... Só dizem isso pq elas eram mt elgantes e quando lhe perguntavam alguma coisa não sabiam responder.

PS. ISSO OFENDEU
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Mensagem por Wizard Dom 8 maio 2011 - 17:22

Luciazinha_99 escreveu:Estás-me a chamar burra é isso?

Eu sou loira... -.-

E as loiras não são burras... Só dizem isso pq elas eram mt elgantes e quando lhe perguntavam alguma coisa não sabiam responder.

PS. ISSO OFENDEU
Vá, tem calma, é só uma piadinha para encher a história de agressividade. Mas essa agressividade faz apenas parte da história. Podes interpretar que é alguma indirecta à vida real, mas eu não escrevi o insulto com essa intenção. =/
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Mensagem por Convidado Dom 8 maio 2011 - 17:28

Wizard escreveu:
Luciazinha_99 escreveu:Estás-me a chamar burra é isso?

Eu sou loira... -.-

E as loiras não são burras... Só dizem isso pq elas eram mt elgantes e quando lhe perguntavam alguma coisa não sabiam responder.

PS. ISSO OFENDEU
Vá, tem calma, é só uma piadinha para encher a história de agressividade. Mas essa agressividade faz apenas parte da história. Podes interpretar que é alguma indirecta à vida real, mas eu não escrevi o insulto com essa intenção. =/

-.-'

Uma piadinha? Ai uma piadinha? Eu digo-te onde está a piada "quando te apanhar" Evil or Very Mad

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Mensagem por Hanon Hosho* Dom 8 maio 2011 - 20:09

EU EU TB SOU LOIRA Evil or Very Mad NEM SEI O QUE E HEI-DE FAZER QUANDO TE APANHAR!!!!
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Mensagem por Bya Dom 8 maio 2011 - 20:36

Tenham calma meninas!!! Rolling Eyes

de certeza que nao foi de preposito!!
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Mensagem por Sophie Dom 8 maio 2011 - 21:28

Coitadinha da minha Lucia foi parár á prisão!Sad

Está mesmo engraçada a historia,adorei!Continua continua continua!!!

PS:A Lucia não é assim muito loira,é um loiro acastanhado.A Coco é que é mesmo loira!
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Mensagem por Hanon Hosho* Seg 9 maio 2011 - 21:43

Ja me acalmei
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Mensagem por Sophie Qui 12 maio 2011 - 20:39

Ela nao fez flood,o flood é menos de 3 palavras e ela fez 3 palavras por isso está no meio.
acho que é assim,corrigam-me se tiver errada,mas tenho quase a certeza que e assim.


fim do off-topic!
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Mensagem por Wizard Sex 13 maio 2011 - 14:15

1- Não estava a tentar insultar nem a vocês nem a outras loiras. Period. Claro que vocês também podiam estar só a brincar...
2- A Lúcia não é loira? Epá, na forma humana ela tem o cabelo mais escuro que o da mermaid e idol forms, mas continua a ser loiro/amarelo...

Vá, acho que devia continuar isto.

Capítulo 4:

- Então vamos lá a isto, belezas! - exclamou o Lady Bat, começando a fazer a sua dança com a perninha.
- Nem penses! - gritou a Hanon, tirando um tijolo sabe-se lá de onde e atirando-o à cabeça do Lady Bat.
E assim, o Bat desmaiou e afundou-se. A Hanon lançou um sorriso vitorioso. Já a Caren bateu com o pé no chão (espera, qual chão?) e reclamou:
- Sua burra! Eu queria ouvir o ritmo inicial da canção dela!
- "Dela"? - perguntou a Rina, confusa - mas aquilo é um gajo!
- Gajo és tu! - protestou a Caren, cruzando os braços, desviando o olhar e fechando os olhos - uma pessoa que tem um rabo de cavalo daquele tamanho e que tem aquela voz e aquelas roupas, não pode ser um gajo!
- Mas é, sua noob! - exclamou a Rina, enquanto a Hanon e a Lúcia realizavam um facepalm.
- Gajo é quem te fez a penca! - gritou a Caren, apontando de uma forma ameaçadora para a Rina.
Então as duas jovens pegaram-se à porrada. Já a Lúcia e a Hanon, assobiando, pegaram numa mota-de-água e fugiram dali.
- Esperem, não podem ir embora! - gritou R, flutuando em direcção às duas raparigas.
Mas era tarde demais. A mota era muito rápida e já se tinha afastado. Então R suspirou, coçou o queixo, olhou para a Rina e para a Caren (que continuavam à pancada) e disse:
- Sendo assim, vou ter que me contentar com estas duas. Ei, meninas...
- O teu pai era um hamster e a tua mãe cheirava a amoras! - bradou a Caren, enfiando um chapadão nas fuças da Rina.
- Meninas... - tentou R novamente.
- Hulk esmaga! - gritou a Rina, mandando um ganda soco na barriga da adversária.
- Fosga-se! - gritou R frustrado, lançando um feitiço que criou um redemoinho que atirou as duas sereias para os lados, interrompendo assim a luta delas - não podem ser sempre vocês a magoarem-se umas às outras! Eu também vos quero aleijar um bocadinho...
- Que queres dizer? - perguntou a Rina, franzindo o sobrolho com desconfiança (o outro sobrolho era mais confiante).
- Poderão tirar as vossas dúvidas depois - afirmou R, tirando um microfone preto de um bolso do longo casaco - isto é... se ainda tiverem voz para as colocarem!
Antes que a Caren e a Rina pudessem perguntar algo, R começou a cantar:

Afogas as lágrimas num sono soturno,
Segues a alma do espectro nocturno!
Louvais aquele que te dá a sorte,
Que mostra que ainda há vida na morte!
Vejo a estrela quase a desaparecer,
Corrente das trevas que não deixa viver!
Num mundo de sangue e de ilusão,
Morrerá na sombra a tua canção!
Guias a tua vida neste sub-mundo,
Vais ver que ela passa num simples segundo!


Enquanto ouviam esta canção, a Rina e a Caren foram ficando com um sorriso cada vez mais louco e maléfico e com uns olhos cada vez mais vermelhos. No fim da canção, a face delas já era semelhante à da Eriru na sua forma maléfica. Então R riu. Depois riu mais um bocadinho. Após se acalmar, vendo que as sereias continuavam a olhar para ele sem mudarem a sua expressão, ele pigarreou e disse:
- Caren. Tu vais encarregar-te de capturar a princesa da pérola anil e a da pérola amarela. Quanto a ti, Rina, deves apanhar a princesa da pérola rosa e a da pérola azul. Quanto à princesa da pérola laranja... eu fico com ela. Simplesmente façam o vosso trabalho. Esta é a vossa nova vida, meninas.
- Irei fazê-lo o mais depressa possível, mestre - prometeu a Rina com uma voz sombria, ajoelhando-se - e não deixarei que os meus antigos sentimentos interfiram no nosso destino.
- Pode contar comigo, meu senhor - jurou a Caren também com uma voz obscura, fazendo uma vénia - prometo-lhe que o triunfo final será o da escuridão.
- Muito bem - comentou R, acenando-lhes com a cabeça num gesto aprovador - então até breve, Nódoas Marinhas.
E assim, R desvaneceu-se, deixando as duas ex-princesas sozinhas. Então a Caren olhou para a Rina e perguntou:
- Ele disse "Noddy Marinho"?

- É essa a tua dama? - perguntou o Gaito, dando uma cotovelada amigável ao Mikeil - epá, ela é muita gira!
A Arara não conseguiu evitar um sorriso vitorioso. Mas o Mikeil afastou o braço do Gaito e disse:
- Ela não é minha "dama" coisa nenhuma - negou o Mikeil - é só uma... aliada.
- Aliada da cama, não é, querido? - perguntou o Gaito, aproximando a cara do Mikeil de uma forma sedutora.
- Quer que eu lhe dê uma lição, Lord Mikeil?! - perguntou a Alala, girando o seu ceptro mágico e apontando-o ao Gaito, enquanto expunha o seu melhor sorriso.
- Não, Arara - respondeu o Mikeil, virando-se de costas para ela - tu tens a tua missão. Faz o que eu te disse.
- Sim, mestre - disse ela, fazendo uma vénia e voando posteriormente para longe do castelo, deixando um rasto de purpurina.
- E se nós fizéssemos um ménage à troi? - perguntou o Gaito, pegando no queixo do Mikeil.
- Pela última vez! - gritou o Mikeil, dando uma chapada na mão do Gaito e elevando-se no ar para mostrar a sua magnificiência e poder - eu não quero namorar contigo, seu idiota! Eu odeio humanos! Vai-te embora antes que tenha que matar-te!
- Eu podia morrer por ti, amor - disse o Gaito, sorrindo sedutivamente - amor. Penico voador.
Então o Mikeil, furioso, lançou as suas grandes asas brancas ao Gaito e apertou-o nelas, tentando fazê-lo sofrer. Mas isto só resultou em que o Gaito abrisse mais o seu sorriso e comentasse:
- Adoro quando me dás esses abraços escaldantes, Lord Miguelzinho.

- Como é que ela é? - perguntou o detective sentado à sua mesa, aproximando a sua caneta de um papel.
- Baixa, cabelo e olhos castanhos, aspecto frágil, rabinho grande... - indicou o Listo, enquanto o detective anotava as características no seu querido papel.
- Muito bem - disse o detective, quando parou de escrever - e o que é que lhe aconteceu, exactamente?
- Quando um padre exorcista veio lá ao quarto dela para lhe retirar as maldições, ela saltou pela janela, caiu e desapareceu! - exclamou o Listo, agitado.
- Então o mais provável é que tenha morrido - concluiu o detective, ajeitando a sua gravata - caso resolvido. Próximo cliente!
- Você não está a perceber! - exclamou o Listo, abanando os braços freneticamente - o corpo dela não estava ao pé da casa! Ela nem sequer poderia desintegrar-se assim tão depressa! A Mikaru só pode ter aterrado em segurança e fugido para algum lugar.
- Se fugiu para algum lado, foi para o céu, para o inferno ou para o purgatório - afirmou o detective, impaciente - entenda isto, senhor Amagi. A sua irmã morreu. Passou à história. Caiu do ninho. Cagou na vida. Foi para os pássaros. Desintegrou-se. Desfez-se. Avariou-se. Quebrou. Apagou o histórico. Perdeu os sentidos. Ficou sem oxigénio. O coração parou. Terminou a sessão. Adormeceu para sempre. Empalideceu. Deixou o planeta. Foi comer algodão-doce.
- Não morreu nada! - bradou o Listo, batendo com o punho na mesa e rangendo os dentes - o meu coração diz-me que ela está viva!
- O coração é apenas um músculo próximo dos pulmões que tem como função bombear o sangue do organismo - explicou o detective - agora não se ponha com tretas e por favor retire-se da sala. Estou a perder a paciência consigo.
- Não morreu nada, carássas! - gritou o Listo, dando uma cabeçada na mesa - por favor, você tem que me ajudar! Você é um detective ou não? Tem que resolver o meu problema! Eu imploro! Faço o que quiser! Mas por favor salve a Mikaru!
Então o detective cruzou as mãos, fechou os olhos e meditou sobre a situação. O Listo observou-o, tentando ter paciência. Passado algum tempo o detective abriu os olhos e disse:
- Muito bem, vamos resolver o seu problema.
Enquanto o Listo esboçava um grande sorriso esperançoso, o detective assobiou. Então, repentinamente, entraram dois médicos na sala e agarraram nos braços do Listo, o que o surpreendeu.
- Levem-o - ordenou o detective - esse homem precisa de cuidados intensivos. Na certa vão descobrir porquê.
E assim os médicos arrastaram o Listo pelo chão, enquanto ele gritava um sons agudos e incompreensíveis.

- Olá, o meu nome é Yuri! - exclamou a Yuri, novamente sentada no trono do palácio do Gaito - e a minha primeira ordem é que todos os animes tenham yuri intenso! Yeah!
- Eu prefiro yaoi - comentou a Maria, aborrecida.
- Tu não tens direito de opinião, seu espantalho! - reclamou a Yuri, apontando de uma forma acusadora para a Maria.
- Como?! - perguntou ela, colocando o braço à frente da cara e sentindo-se bastante insultada.
- Ó Yuri, cala-te com isso e anda jogar Monopoly comigo e com a Izu! - exclamou a Eriru, acenando-lhe e fazendo uma cara parva.
- A Yuri agora é rainha e não tem tempo para jogar a esses joguinhos parvos! - exclamou a Yuri, desviando o olhar.
- Fazes bem - comentou a Izuru, com um tom de raiva na voz - a Eriru anda a tirar-me o dinheiro com os seus impostos constantes!
- Dinheiro?! - perguntou a Yuri, levantando-se de repente - dinheiro! É meu! Dá cá!
Depois de um bocado de porrada, a Yuri conseguiu tirar um grande maço de notas da caixa do Monopoly.
- Muito bem! - exclamou ela, guardando o dinheiro num bolso do vestido e sorrindo vitoriosamente - agora posso comprar uma mansão maior que a do Sting e vou viver nela com o Hippo! É claro que ele vai ser o meu empregado doméstico...
- O quê, queres viver com um hipopótamo?! - perguntou a Izuru, espantada.
- Ah, eu acho que o hipopótamo é um bicho fofinho! - exclamou a Eriru, cruzando as mãos e sorrindo.
- Não, o Hippo é um pinguim... - corrigiu a Yuri, executando um facepalm.
Então a Yuri foi enviada para os cuidados intensivos e a Maria sentou-se no trono do castelo (e na almofada de puns que a menina Yuri tinha lá deixado).


Última edição por Wizard em Seg 31 Out 2011 - 22:59, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Sophie Sex 13 maio 2011 - 21:39

AHAHAH ta mesmo muito engraçado tens mt jeito pra historias comicas!!!O Gaito é mesmo Gay!Que tótó!!!AHAHAH!

E o detective que tava a perder a paciencia com o listo!ADOREI!ADOREI!ADOREI!AHAHAH!!

Continua páh!Estas a ir mt mt mt bem!!!!
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Mensagem por TsukiGirl Sex 13 maio 2011 - 23:23

concordo completamente com a sophie esta muito boa e muito comica

ai Gaito gay esta mesmo muito comico hehe
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Mensagem por Perry Sign Sáb 14 maio 2011 - 0:57

HAHAHAHAHAHAHAHA
HHEHEHEHEHERHE
HHIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHIHH
OHOHOHOHOHOHOHOHOHOHO
HUHUHUHUHUHUHUHU
Está tao engraçado!!!!!!!!!!!!Continua Very Happy Very Happy Very Happy Laughing Laughing lol! lol! lol! lol! lol! :microfone: :microfone:
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Mensagem por Hanon Hosho* Sáb 14 maio 2011 - 12:23

OLha tu n devias tar aí a dizer asneiras como fuç*
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Mensagem por Sophie Sáb 14 maio 2011 - 13:26

E??.........É para a historia ser mais comica!!Ele nao diz isso com ofença e so uma brincadeira!Eu ADOREI!
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