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Mensagem por Kikki Sign Qui 7 Jul 2011 - 22:48

n poso diser o que gostei mais........ ja li 5 veses
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Mensagem por Demi Mars ∞ Sex 8 Jul 2011 - 14:41

Wizard escreveu:Merci girls (and guy). ^.^

seira 290 escreveu:Wizard!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vais morrer!!!!!!!!!!!!!!!!!Tu meteste-te com a fã nº 1 do Gaito!!!!!!!!!Eu sou a sua stalker!
Como te atreves a insulta-lo ?Eu vou matar-te!
Espera... um momento... eu não gozei com ele neste último capítulo! Acho que ele nem foi referido!
*foge a uma tijolada*
Falhaste! Avada Kedavra!

Eu sei que não foi neste capítulo mas insultas-te!!
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Mensagem por Wizard Seg 18 Jul 2011 - 3:03

Não, não é já outro capítulo. É só para avisar que adicionei uma votação ao tópico relativa à vossa personagem favorita desta história. É de multi-escolha, logo podem escolher mais de uma. Se quiserem, votem e fundamentem a vossa escolha, por favor. Gosto de receber feedback desse tipo. E obrigado pela vossa atenção. alien
P.S.: Brevemente hei-de fazer outras votações no tópico, se possível.
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Mensagem por Convidado Seg 18 Jul 2011 - 14:14

Vocês já repararam que estão a fazer OFF TOPIC?
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Mensagem por Wizard Seg 18 Jul 2011 - 21:47

Luciazinha_99 escreveu:Vocês já repararam que estão a fazer OFF TOPIC?
Não, não reparei. Ou melhor, fizemos, mas...
Conversa do Gaito: relativa à história;
Comentários em geral à história e referências às partes favoritas: avaliação da história;

Off-topic só se for a parte da seira 290 a tentar matar-me, mas isso estava integrado em posts que também tinham on-topic.
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Mensagem por Demi Mars ∞ Ter 19 Jul 2011 - 1:24

Isto é off topic, por isso peço desculpa.
Eu nã o te tentei matar eu disse que te ia matar
Fim do off topic
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Mensagem por Convidad Ter 19 Jul 2011 - 1:50

Votei no Mikeil(claro! Ele mete bué piada), no Gaito(Gaito+Mikeil=Momentos super engraçados!!) e no R(Porque se não houvesse um vilão, as histórias não tinham piada nenhuma!! alien )

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Mensagem por Fayne Ter 19 Jul 2011 - 15:38

aiiiii bem eu não sei qual é que devo votar.....a história está tão boa....
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Mensagem por Kikki Sign Seg 1 Ago 2011 - 16:12

continuuuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!
está fixeeeeeeee11
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Mensagem por Demi Mars ∞ Seg 1 Ago 2011 - 16:18

Continjua Wizard, estamos curiosas
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Mensagem por Convidad Seg 1 Ago 2011 - 16:25

Sim! Continua por favor wiz!
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Mensagem por Sophie Seg 1 Ago 2011 - 16:59

Sim continua,que a tua história é mesmo muitoooooooooo comica!!!!
É uma das melhores que ja li!!!!
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Mensagem por Wizard Seg 1 Ago 2011 - 18:23

Ok, I will try.

Capítulo que vem antes do 10:

Mais uma vez, o pobre do Listo acordou numa cama de hospital.
- "Oh não..." - pensou ele, amuado - "fui levado outra vez para esta prisão horrível... sou mesmo uma bicha desgraçada, caramba!"
Foi então que ele sentiu um calor próximo dele. Então ele virou-se um pouco e viu a Yuri, mesmo ao lado dele, na mesma cama, agarrada a ele, a dormir como um anjo.
- "What the hell?!" - pensou ele, assustado - "pensei que já me tinha livrado dela!"
E assim ele decidiu voltar a fugir da cama, mas estava preso à cama por correntes de ferro. E estas eram ainda mais resistentes que as do capítulo 5.
- Ai de mim! - choramingou ele.
Mas não valia a pena praguejar. Então, para passar o tempo, ele decidiu arranjar formas de se entreter: primeiro contou todos os bloquinhos do tecto. Depois contou quantas gotas de saliva tinha na língua. De seguida contou até dez. Mas depois achou que isso era muito pouco, e por isso contou até onze. Então fartou-se de contagens e começou a explorar as outras camas da sala com o olhar. Para além dele e da Yuri, só estava lá mais uma criatura deitada: era a Maria. Essa também estava presa por correntes de ferro.
- "Não podiam antes ter-me metido numa cama com aquela loira?" - interrogou-se ele - "é que ela é gira e não é tão pita como esta gaja de cabelo verde..."
Foi então que o Listo teve uma ideia: sem perder tempo, ele começou a emitir um som que só os gansos homossexuais é que conseguiam ouvir. Algum tempo após calar-se, ele percebeu que não haviam gansos desse tipo no hospital. Então lançou um grito estridente que pode ser ouvido por seres humanos.
- Está tudo bem?! - perguntou um médico num tom preocupado, entrando de rompante na sala - ah, é você, senhor Amagi. Finalmente acordou.
- Eu quero mudar de cama! - gritou o Listo, num tom de voz infantil - eu quero, eu quero, eu quero! Quero ir para a mesma cama que aquela loira!
- Ah, a Dona Maria... - disse o médico, coçando o queixo - desculpe, mas receio que só possa haver uma pessoa por cama.
- Ah é, ó urso?! - perguntou o Listo, indignado - então e esta gaja que está agarradinha a mim nesta cama? Caso não tenha percebido somos duas pessoas!
- É verdade... - concordou o médico, endireitando os óculos e observando a Yuri - mas não fomos nós que a pusemos aí. Ela deve ter ido para aí sozinha.
- Como?! - perguntou o Listo, irritado e confuso - não era suposto ela estar presa por correntes a outra cama? Vocês não usam esse truque idiota com toda a gente?
- Queira desculpar, senhor Amagi, mas idiota é a sua mãe - respondeu o médico, num tom de voz calmo - mas não se precisa de preocupar mais com a rapariga. Hoje você vai sair daí.
- A sério?! - perguntou o Listo, emocionado e com os olhos a brilhar de felicidade.
- Exacto, senhor Amagi, hoje é o grande dia! - exclamou o médico, começando a ficar entusiasmado - é hoje que vamos dá-lo de comer às baleias!
- O quê?! - perguntou o Listo histericamente, desatando a abanar-se na cama para tentar escapar - não, isso é que não!
- Não adianta resistir, senhor Amagi - disse o médico - todos os pacientes intratáveis como você acabam com o mesmo destino.
- Eu não sou louco! - gritou o Listo, desatando a fazer ruídos grotescos e a abocanhar as correntes de ferro - eu vou sair daqui, quer você queira quer não! E aliás, eu nem estou aqui há tanto tempo para que já me estejam a mandar para o raio das baleias!
- Engana-se - discordou o médico - você não sabe há quanto tempo está em coma nesta sala.
- O quê?! - perguntou o Listo, ficando quieto e atento repentinamente.
- Exacto - disse o médico - não vale a pena viver mais, senhor Listo. Por esta altura todos os seus familiares e amigos já morreram. Desligaram-se. Foram para os pássaros. Apagaram a luz. Silenciaram-se. Adormeceram profundamente. Foram adubar plantas. Bateram a bota. Faleceram. Pereceram. Eliminaram o histórico. Terminaram a sessão. Clicaram no "Esc". Encerraram o organismo. Deixaram de respirar. Afogaram-se na morte. Trancaram a porta. Perderam-se no firmamento. Passaram a pó. Apodreceram. Entraram num sonho interminável. Foram arrastados pelo vento. Mudaram de canal. Sopraram as velas. Subiram as escadas. Perderam a fome. Escreveram um ponto final.
- Chega! - gritou o Listo, furioso - isso é tudo mentira! Se fosse verdade, como é que eu e esta gaja ainda estamos iguais a antes?
- Simples - disse o médico - as vossas glândulas estavam a dormir. Logo não podiam crescer.
- Vá para o carássas - rosnou o Listo, começando a tentar libertar-se novamente.
- Silêncio, senhor Listo - pediu o médico - agora queira fazer o favor de tirar as suas roupas. Se vai ser comido por baleias, ao menos que se poupe o vestuário.
- Como é que eu vou tirar, se estou preso por correntes?! - protestou o Listo, deitando-lhe a língua de fora.
- Tem razão... - concordou o médico, coçando a cabeça, pensativo - sendo assim, vou ser eu a tirá-las.
Então o médico aproximou-se do Listo com uma cara à pedófilo, enquanto este último gritava como uma galinha depenada.


- Então, aquele bicho não vem?! - resmungou a Nikora, desatando a buzinar.
Neste preciso momento, ela e as suas companheiras estavam no carro da primeira, o qual por sua vez estava estacionado à frente do edifício onde o Hippo tinha aulas de karaté. A Nikora era a condutora. A Madame Taki ia sentada ao lado dela. A Rina e a Hanon tinham ficado com os bancos de trás só para elas, para poderem curtir à vontade. Já a pobre da Lúcia, essa teve que ir para a bagagem, tal como num dos primeiros capítulos desta treta de história.
- Tem paciência, Nikora... - disse a Madame Taki, de olhos fechados, enquanto segurava a sua bola de cristal - pressinto que ele não deve demorar muito...
- Que vão para o Diabo você e a porcaria das suas provisões! - gritou a Nikora, impaciente e continuando a buzinar - se o raio do pinguim não chegar depressa, eu vou dar-lhe duas estaladas no olho do cu!
A Madame Taki tinha razão: passado algum tempo, o Hippo saiu do edifício na sua forma de pinguim, com uma expressão vitoriosa e um cinturão preto atado à volta da cintura.
- Com que então ganhaste o cinturão preto... - comentou a Taki, quando o Hippo estava próximo do carro - tal como eu previa...
- Exactamente, Madame Taki! - exclamou ele orgulhosamente, exibindo o seu cinto - agora que venci aqueles gaj... peço desculpa, agora que venci aqueles senhores todos a menina Yuri vai ficar orgulhosa de mim!
- Deixa-te de tretas - resmungou a Nikora, sem parar de buzinar - agora entra no raio do carro ou enforco-te com o raio do cinto!
- Está bem, tenha calma, menina Nikora... - disse ele, enquanto a Madame Taki abria a porta de trás para ele entrar - espere aí, mas os lugares de trás estão ocupados! Esperem aí... o que é que a menina Hanon e a menina Rina estão a fazer?!
- Estamos a fazer uma coisa muito boa! - exclamou a Hanon, esfregando-se na Rina - anda daí, vem fazer connosco!
O Hippo tentou fugir, mas a Hanon puxou-o para dentro do carro e fechou a porta. Logo a seguir a Nikora arrancou e afastou-se daquele local rapidamente.
- Socorro, estou a ser raptado por pedófilos zoófilos! - gritou o Hippo, desesperado.
- Cala-te, a gente só tem 14 anos! - protestou a Rina.
Durante alguns minutos, a Rina, a Hanon e o Hippo ficaram a amassar-se uns aos outros, se é que me entendem. Mas o Hippo lá acabou por conseguir fazer uso das suas técnicas de karaté e acabou por conseguir pô-las na ordem com uns socos na barriga. Moral da história: nunca violem um pinguim, por mais fofinho que ele seja. Após alguns momentos de silêncio, a Nikora pigarreou e disse:
- Ora bem, Hippo, a situação é assim... a Lúcia tem andado a fazer muita porcaria. Porcaria daquelas que pode mandar-nos todos para a cadeia. E então, antes que a bófia descubra, decidi que vamos todos voltar para o oceano, de modo a podemos viver em paz.
- A menina Lúcia?! - perguntou o Hippo - bem, só podia ser ela... por falar nisso, onde é que ela está?
- Onde é que havia de estar? - perguntou a Nikora - na bagagem do carro, claro.
Preocupado, o Hippo saltou para cima da Rina e tentou olhar para a parte de trás do carro.
- Oh meu Deus! - exclamou o Hippo histericamente, quase caindo de cima da Rina.
- Hippo, aconselho-te a ficares quieto e a voltares a pôr o cinto - aconselhou a Madame Taki - pois eu prevejo que se não fizeres isso tu vais...
- Não estão a perceber! - guinchou o pinguim, apontando para a parte de trás do carro - o capote está aberto! A menina Lúcia deve ter caído!
- O quê?! - perguntou a Nikora, travando o carro de repente, fazendo com que o Hippo caísse para trás - essa miúda só nos mete em sarilhos... vamos lá buscá-las antes que ela faça mais porcaria!
Então a Nikora virou o carro e voltou para trás. Todos os que estavam no carro começaram a olhar atentamente para a estrada para ver se viam a Lúcia. De repente a Hanon apontou para a frente e gritou:
- Olha, está ali!
- O quê, aonde?! - perguntou a Nikora, tentando tirar o braço da Hanon da frente.
De repente, o carro bateu em alguma coisa.


Entretanto, o R estava sentado no seu trono de pedra, que por sua vez se encontrava num templo espaçoso. Digamos que essa era a fortaleza principal deste vilão. Podem chamar-lhe simplesmente "O Templo". Voltando ao R: este parecia algo impaciente, porque estava um pouco irrequieto no seu trono.
- Mas será que eles não chegam?! - perguntou ele, irritado.
Momentos de silêncio. Not responding.
- Cheguem! - bradou ele.
Quase imediatamente, três figuras emergiram da escuridão e acabaram de pé no chão do templo. Depois curvaram-se perante o poderoso, magnífico e omnipotente R.
- Já não era sem tempo... - disse ele, ainda um pouco indignado - bem, vamos fazer a chamada. Lady Bat.
- Aqui, meu senhor - identificou-se o vampiro, ainda a fazer uma vénia - as minhas asas negras da ilusão estão ao seu serviço.
- Pára de falar de ilusão que isso não faz sentido! - ordenou o R - as trevas que nós temos, a escuridão que povoa este templo, tudo isto é verdadeiro, tudo isto tem um poder indistinguível. Mas deixemo-nos disso. Sentes-te bem, Lady Bat? É que levar com um tijolo na cabeça não deve ser propriamente agradável...
- E eu, que levei com um carro em cima? - perguntou a Lanhua, irritada, enquanto abanava o seu leque em frente à sua bela face - e ainda por cima tinha uma marca mesmo pirosa!
- Silêncio! - bradou o R - eu farei as perguntas aqui, vocês só respondem como eu quero que respondam. Bem, parece que tanto o Lady Bat como a Lanhua estão aqui, razoavelmente bons de saúde. Mas e quanto à Arara?
- Estou aqui, Érrezinho! - exclamou ela, levantando-se e fazendo uma voltinha graciosa, enquanto girava o seu ceptro.
Mais silêncio.
- Voltas a chamar-me isso... - disse o R - e corto-te as asas com uma motoserra.
A Arara estremeceu e ficou quieta. O Lady Bat e a Lanhua também mantiveram uma postura direita. Então o R, após observá-los um a um, perguntou:
- E o que é feito das Irmãs Beleza Negra?
De repente, outra figura emergiu das trevas. Desta vez foi a vez da Sheshe. Após ela aparecer no centro do templo, ela curvou-se e disse:
- Às suas ordens, Lord R.
- Sim, sim, isso é tudo muito bonito - comentou ele, impaciente - e quanto à tua irmã?
- Receio que ela tenha ido ao Jardim Zoológico com a sua baleia... - balbuciou a Sheshe, com um pouco de medo da reacção do R.
- Que assim seja - disse ele, num tom de voz calmo - lembrem-me de mais tarde eu castigá-la com umas valentes palmadas no rabo. Agora vamos ao que interessa. Já apanharam as princesas?
- Não, Lord R - disseram o Bat, a Lanhua, a Arara e a Sheshe simultaneamente.
- Então do que é que estão à espera?! - perguntou ele, indignado.
- Nós estávamos à procura delas, mas você chamou-nos... - sussurrou a Arara.
Então o R começou a tremer de raiva e a pressionar as mãos violentamente contra o seu trono. Acompanhando a fúria dele, o templo desatou a abanar, como se estivesse a ser abalado por um grande terramoto. Assustados, os servos dele abraçaram-se e fecharam os olhos. Pouco depois, o vilão e o templo pararam de tremer. De seguida ele pigarreou, o que fez com que os seus servos se largassem e voltassem a manter a sua postura. Por fim, ele disse:
- Minhas queridas meninas...
- Eu sou gajo - corrigiu o Bat.
- Cala-te, és o que eu quiser - ordenou o R - bem... quer-me parecer que vocês não compreendem. Como pensam que esta corrente de trevas poderá cumprir-se finalmente se os seus apóstolos não a expandirem? Ela é a nossa deusa, e nós os seus servos. Ao pé dela somos apenas ratos de esgoto.
- Eu gosto de ratinhos! - exclamou a Arara alegremente.
- Silêncio, criatura! - gritou o R, irritado - estava eu a dizer... basicamente... hum... continuem a esforçar-se, e serão recompensados com uma vida eterna a florir trevas.
- Sim, Lord R - disseram os seus servos, ajoelhando-se.
- Muito bem... - disse ele - dismissed.
Quase imediatamente, os seus servos desvanceram-se do templo, enquanto o R se ria como um atrasado mental.


Última edição por Wizard em Seg 1 Ago 2011 - 22:31, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Convidado Seg 1 Ago 2011 - 18:24

AHAHAHAHHAA

VAI VAI VAI!!! GO GO GO!!

AHAHAHA
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Mensagem por Kikki Sign Seg 1 Ago 2011 - 18:26

Wizard escreveu:Ok, I will try.

Capítulo que vem antes do 10:

Mais uma vez, o pobre do Listo acordou numa cama de hospital.
- "Oh não..." - pensou ele, amuado - "fui levado outra vez para esta prisão horrível... sou mesmo uma bicha desgraçada, caramba!"
Foi então que ele sentiu um calor próximo dele. Então ele virou-se um pouco e viu a Yuri, mesmo ao lado dele, na mesma cama, agarrada a ele, a dormir como um anjo.
- "What the hell?!" - pensou ele, assustado - "pensei que já me tinha livrado dela!"
E assim ele decidiu voltar a fugir da cama, mas estava preso à cama por correntes de ferro. E estas eram ainda mais resistentes que as do capítulo 5.
- Ai de mim! - choramingou ele.
Mas não valia a pena praguejar. Então, para passar o tempo, ele decidiu arranjar formas de se entreter: primeiro contou todos os bloquinhos do tecto. Depois contou quantas gotas de saliva tinha na língua. De seguida contou até dez. Mas depois achou que isso era muito pouco, e por isso contou até onze. Então fartou-se de contagens e começou a explorar as outras camas da sala com o olhar. Para além dele e da Yuri, só estava lá mais uma criatura deitada: era a Maria. Essa também estava presa por correntes de ferro.
- "Não podiam antes ter-me metido numa cama com aquela loira?" - interrogou-se ele - "é que ela é gira e não é tão pita como esta gaja de cabelo verde..."
Foi então que o Listo teve uma ideia: sem perder tempo, ele começou a emitir um som que só os gansos homossexuais é que conseguiam ouvir. Algum tempo após calar-se, ele percebeu que não haviam gansos desse tipo no hospital. Então lançou um grito estridente que pode ser ouvido por seres humanos.
- Está tudo bem?! - perguntou um médico num tom preocupado, entrando de rompante na sala - ah, é você, senhor Amagi. Finalmente acordou.
- Eu quero mudar de cama! - gritou o Listo, num tom de voz infantil - eu quero, eu quero, eu quero! Quero ir para a mesma cama que aquela loira!
- Ah, a Dona Maria... - disse o médico, coçando o queixo - desculpe, mas receio que só possa haver uma pessoa por cama.
- Ah é, ó urso?! - perguntou o Listo, indignado - então e esta gaja que está agarradinha a mim nesta cama? Caso não tenha percebido somos duas pessoas!
- É verdade... - concordou o médico, endireitando os óculos e observando a Yuri - mas não fomos nós que a pusemos aí. Ela deve ter ido para aí sozinha.
- Como?! - perguntou o Listo, irritado e confuso - não era suposto ela estar presa por correntes a outra cama? Vocês não usam esse truque idiota com toda a gente?
- Queira desculpar, senhor Amagi, mas idiota é a sua mãe - respondeu o médico, num tom de voz calmo - mas não se precisa de preocupar mais com a rapariga. Hoje você vai sair daí.
- A sério?! - perguntou o Listo, emocionado e com os olhos a brilhar de felicidade.
- Exacto, senhor Amagi, hoje é o grande dia! - exclamou o médico, começando a ficar entusiasmado - é hoje que vamos dá-lo de comer às baleias!
- O quê?! - perguntou o Listo histericamente, desatando a abanar-se na cama para tentar escapar - não, isso é que não!
- Não adianta resistir, senhor Amagi - disse o médico - todos os pacientes intratáveis como você acabam com o mesmo destino.
- Eu não sou louco! - gritou o Listo, desatando a fazer ruídos grotescos e a abocanhar as correntes de ferro - eu vou sair daqui, quer você queira quer não! E aliás, eu nem estou aqui há tanto tempo para que já me estejam a mandar para o raio das baleias!
- Engana-se - discordou o médico - você não sabe há quanto tempo está em coma nesta sala.
- O quê?! - perguntou o Listo, ficando quieto e atento repentinamente.
- Exacto - disse o médico - não vale a pena viver mais, senhor Listo. Por esta altura todos os seus familiares e amigos já morreram. Desligaram-se. Foram para os pássaros. Apagaram a luz. Silenciaram-se. Adormeceram profundamente. Foram adubar plantas. Bateram a bota. Faleceram. Pereceram. Eliminaram o histórico. Terminaram a sessão. Clicaram no "Esc". Encerraram o organismo. Deixaram de respirar. Afogaram-se na morte. Trancaram a porta. Perderam-se no firmamento. Passaram a pó. Apodreceram. Entraram num sonho interminável. Foram arrastados pelo vento. Mudaram de canal. Sopraram as velas. Subiram as escadas. Perderam a fome. Escreveram um ponto final.
- Chega! - gritou o Listo, furioso - isso é tudo mentira! Se fosse verdade, como é que eu e esta gaja ainda estamos iguais a antes?
- Simples - disse o médico - as vossas glândulas estavam a dormir. Logo não podiam crescer.
- Vá para o carássas - rosnou o Listo, começando a tentar libertar-se novamente.
- Silêncio, senhor Listo - pediu o médico - agora queira fazer o favor de tirar as suas roupas. Se vai ser comido por baleias, ao menos que se poupe o vestuário.
- Como é que eu vou tirar, se estou preso por correntes?! - protestou o Listo, deitando-lhe a língua de fora.
- Tem razão... - concordou o médico, coçando a cabeça, pensativo - sendo assim, vou ser eu a tirá-las.
Então o médico aproximou-se do Listo com uma cara à pedófilo, enquanto este último gritava como uma galinha depenada.


- Então, aquele bicho não vem?! - resmungou a Nikora, desatando a buzinar.
Neste preciso momento, ela e as suas companheiras estavam no carro da primeira, o qual por sua vez estava estacionado à frente do edifício onde o Hippo tinha aulas de karaté. A Nikora era a condutora. A Madame Taki ia sentada ao lado dela. A Rina e a Hanon tinham ficado com os bancos de trás só para elas, para poderem curtir à vontade. Já a pobre da Lúcia, essa teve que ir para a bagagem, tal como num dos primeiros capítulos desta treta de história.
- Tem paciência, Nikora... - disse a Madame Taki, de olhos fechados, enquanto segurava a sua bola de cristal - pressinto que ele não deve demorar muito...
- Que vão para o Diabo você e a porcaria das suas provisões! - gritou a Nikora, impaciente e continuando a buzinar - se o raio do pinguim não chegar depressa, eu vou dar-lhe duas estaladas no olho do cu!
A Madame Taki tinha razão: passado algum tempo, o Hippo saiu do edifício na sua forma de pinguim, com uma expressão vitoriosa e um cinturão preto atado à volta da cintura.
- Com que então ganhaste o cinturão preto... - comentou a Taki, quando o Hippo estava próximo do carro - tal como eu previa...
- Exactamente, Madame Taki! - exclamou ele orgulhosamente, exibindo o seu cinto - agora que venci aqueles gaj... peço desculpa, agora que venci aqueles senhores todos a menina Yuri vai ficar orgulhosa de mim!
- Deixa-te de tretas - resmungou a Nikora, sem parar de buzinar - agora entra no raio do carro ou enforco-te com o raio do cinto!
- Está bem, tenha calma, menina Nikora... - disse ele, enquanto a Madame Taki abria a porta de trás para ele entrar - espere aí, mas os lugares de trás estão ocupados! Esperem aí... o que é que a menina Hanon e a menina Rina estão a fazer?!
- Estamos a fazer uma coisa muito boa! - exclamou a Hanon, esfregando-se na Rina - anda daí, vem fazer connosco!
O Hippo tentou fugir, mas a Hanon puxou-o para dentro do carro e fechou a porta. Logo a seguir a Nikora arrancou e afastou-se daquele local rapidamente.
- Socorro, estou a ser raptado por pedófilos zoófilos! - gritou o Hippo, desesperado.
- Cala-te, a gente só tem 14 anos! - protestou a Rina.
Durante alguns minutos, a Rina, a Hanon e o Hippo ficaram a amassar-se uns aos outros, se é que me entendem. Mas o Hippo lá acabou por conseguir fazer uso das suas técnicas de karaté e acabou por conseguir pô-las na ordem com uns socos na barriga. Moral da história: nunca violem um pinguim, por mais fofinho que ele seja. Após alguns momentos de silêncio, a Nikora pigarreou e disse:
- Ora bem, Hippo, a situação é assim... a Lúcia tem andado a fazer muita porcaria. Porcaria daquelas que pode mandar-nos todos para a cadeia. E então, antes que a bófia descubra, decidi que vamos todos voltar para o oceano, de modo a podemos viver em paz.
- A menina Lúcia?! - perguntou o Hippo - bem, só podia ser ela... por falar nisso, onde é que ela está?
- Onde é que havia de estar? - perguntou a Nikora - na bagagem do carro, claro.
Preocupado, o Hippo saltou para cima da Rina e tentou olhar para a parte de trás do carro.
- Oh meu Deus! - exclamou o Hippo histericamente, quase caindo de cima da Rina.
- Hippo, aconselho-te a ficares quieto e a voltares a pôr o cinto - aconselhou a Madame Taki - pois eu prevejo que se não fizeres isso tu vais...
- Não estão a perceber! - guinchou o pinguim, apontando para a parte de trás do carro - o capote está aberto! A menina Lúcia deve ter caído!
- O quê?! - perguntou a Nikora, travando o carro de repente, fazendo com que o Hippo caísse para trás - essa miúda só nos mete em sarilhos... vamos lá buscá-las antes que ela faça mais porcaria!
Então a Nikora virou o carro e voltou para trás. Todos os que estavam no carro começaram a olhar atentamente para a estrada para ver se viam a Lúcia. De repente a Hanon apontou para a frente e gritou:
- Olha, está ali!
- O quê, aonde?! - perguntou a Nikora, tentando tirar o braço da Hanon da frente.
De repente, o carro bateu em alguma coisa.


Entretanto, o R estava sentado no seu trono de pedra, que por sua vez se encontrava num templo espaço. Digamos que essa era a fortaleza principal deste vilão. Podem chamar-lhe simplesmente "O Templo". Voltando ao R: este parecia algo impaciente, porque parecia um pouco irrequieto no seu trono.
- Mas será que eles não chegam?! - perguntou ele, irritado.
Momentos de silêncio. Not responding.
- Cheguem! - bradou ele.
Quase imediatamente, três figuras emergiram da escuridão e acabaram de pé no chão do templo. Depois curvaram-se perante o poderoso, magnífico e omnipotente R.
- Já não era sem tempo... - disse ele, ainda um pouco indignado - bem, vamos fazer a chamada. Lady Bat.
- Aqui, meu senhor - identificou-se o vampiro, ainda a fazer uma vénia - as minhas asas negras da ilusão estão ao seu serviço.
- Pára de falar de ilusão que isso não faz sentido! - ordenou o R - as trevas que nós temos, a escuridão que povoa este templo, tudo isto é verdadeiro, tudo isto tem um poder indistinguível. Mas deixemo-nos disso. Sentes-te bem, Lady Bat? É que levar com um tijolo na cabeça não deve ser propriamente agradável...
- E eu, que levei com um carro em cima? - perguntou a Lanhua, irritada, enquanto abanava o seu leque em frente à sua bela face - e ainda por cima tinha uma marca mesmo pirosa!
- Silêncio! - bradou o R - eu farei as perguntas aqui, vocês só respondem como eu quero que respondam. Bem, parece que tanto o Lady Bat como a Lanhua estão aqui, razoavelmente bons de saúde. Mas e quanto à Arara?
- Estou aqui, Érrezinho! - exclamou ela, levantando-se e fazendo uma voltinha graciosa, enquanto girava o seu ceptro.
Mais silêncio.
- Voltas a chamar-me isso... - disse o R - e corto-te as asas com uma motoserra.
A Arara estremeceu e ficou quieta. O Lady Bat e a Lanhua também mantiveram uma postura direita. Então o R, após observá-los um a um, perguntou:
- E o que é feito das Irmãs Beleza Negra?
De repente, outra figura emergiu das trevas. Desta vez foi a vez da Sheshe. Após ela aparecer no centro do templo, ela curvou-se e disse:
- Às suas ordens, Lord R.
- Sim, sim, isso é tudo muito bonito - comentou ele, impaciente - e quanto à tua irmã?
- Receio que ela tenha ido ao Jardim Zoológico com a sua baleia... - balbuciou a Sheshe, com um pouco de medo da reacção do R.
- Que assim seja - disse ele, num tom de voz calmo - lembrem-me de mais tarde eu castigá-la com umas valentes palmadas no rabo. Agora vamos ao que interessa. Já apanharam as princesas?
- Não, Lord R - disseram o Bat, a Lanhua, a Arara e a Sheshe simultaneamente.
- Então do que é que estão à espera?! - perguntou ele, indignado.
- Nós estávamos à procura delas, mas você chamou-nos... - sussurrou a Arara.
Então o R começou a tremer de raiva e a pressionar as mãos violentamente contra o seu trono. Acompanhando a fúria dele, o templo desatou a abanar, como se estivesse a ser abalado por um grande terramoto. Assustados, os servos dele abraçaram-se e fecharam os olhos. Pouco depois, o vilão e o templo pararam de tremer. De seguida ele pigarreou, o que fez com que os seus servos se largassem e voltassem a manter a sua postura. Por fim, ele disse:
- Minhas queridas meninas...
- Eu sou gajo - respondeu o Bat.
- Cala-te, és o que eu quiser - ordenou o R - bem... quer-me parecer que vocês não compreendem. Como pensam que esta corrente de trevas poderá cumprir-se finalmente se os seus apóstolos não a expandirem? Ela é a nossa deusa, e nós os seus servos. Ao pé dela somos apenas ratos de esgoto.
- Eu gosto de ratinhos! - exclamou a Arara alegremente.
- Silêncio, criatura! - gritou o R, irritado - estava eu a dizer... basicamente... hum... continuem a esforçar-se, e serão recompensados com uma vida eterna a florir trevas.
- Sim, Lord R - disseram os seus servos, ajoelhando-se.
- Muito bem... - disse ele - dismissed.
Quase imediatamente, os seus servos desvanceram-se do templo, enquanto o R se ria como um atrasado mental.

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Mensagem por Demi Mars ∞ Seg 1 Ago 2011 - 18:48

Eu adorei!!!
É bué giro Wiz
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Mensagem por Convidad Seg 1 Ago 2011 - 19:18

Está um máximo!!! ahahaha!!!!!!!! Amei, AMEI!!! Very Happy

Uma das partes que eu mais gostei(à muitas) foi esta:
"morreram. Desligaram-se. Foram para os pássaros. Apagaram a luz. Silenciaram-se. Adormeceram profundamente. Foram adubar plantas. Bateram a bota. Faleceram. Pereceram. Eliminaram o histórico. Terminaram a sessão. Clicaram no "Esc". Encerraram o organismo. Deixaram de respirar. Afogaram-se na morte. Trancaram a porta. Perderam-se no firmamento. Passaram a pó. Apodreceram. Entraram num sonho interminável. Foram arrastados pelo vento. Mudaram de canal. Sopraram as velas. Subiram as escadas. Perderam a fome. Escreveram um ponto final."
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Mensagem por TsukiGirl Seg 1 Ago 2011 - 19:24

Mais uma vez simplesmente fantastico

continua
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Mensagem por Sophie Seg 1 Ago 2011 - 20:53

ahahahha mutio comicaaaaaaaa!!!MORRIIII!!!
AHAHAHH

O R chamou menina ao Lady Bat!!!
AHAHAHAAH!!!!
EHEHEHE!!!

Continua Wiz,tas a ir muuuuuuuuuuiiiiiiiiiiittoooooooooooo bemmmmmmmm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Mensagem por Enma Misaki Qui 4 Ago 2011 - 13:22

Adorei
Continua please
eheheh
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Mensagem por Wizard Qua 31 Ago 2011 - 3:00

Tanques (thanks), people. Mais uma vez, estou com aquele pressentimento que não estou com muitas ideias para um novo capítulo e que ele vai ter várias partes sem grande piada, mas creio que isso acaba por me passar enquanto escrevo. Espero que isso também aconteça desta vez.

Capítulo 10:

- Viva, finalmente, o capítulo 10! - exclamou o Nagisa, muito feliz da vida, enquanto saltava alegremente no seu sofá.
- O que é que tem o capítulo 10? - perguntou a Coco, entrando de repente na sala.
- O quê, não sabes o que é que o 10 tem de especial? - perguntou o Nagisa, indignado - acaba com um "0", por isso é muito importante e merece um capítulo muito especial!
- Mas não existe capítulo 0! - exclamou a Coco - como é que uma coisa que nem existe pode ser muito importante?!
- Existe sim - disse a Noel, entrando na sala, enquanto endireitava os óculos - tecnicamente, Coco, tu és um zero. Um grande zero à esquerda.
- O que queres dizer? - perguntou a Coco, confusa.
- Zero é o teu QI - explicou a Noel.
- O que é QI? - perguntou a Coco - é "quarenta idiotas"?
- Na verdade, Coco, tu és tão burra que vales por quarenta idiotas - continuou a Noel.
- Yay, eu sou muito especial! - exclamou a Coco, radiante, começando a dançar.
- Fiquem quietas que quem festeja aqui sou eu! - exclamou o Nagisa, dando um pontapé no sofá raivosamente - sabem porquê? Porque estamos no capítulo número dez e porque eu sou muita fixe!
- Não te esqueças de dizer que esta casa é tua - lembrou a Noel.
- Pois é, esta é casa é minha! - berrou o Nagisa, saltando para o chão e começando a fazer gestos de birra com os braços - por isso saiam daqui, senão vou dizer aos meus pais e eles batem-vos!
- Tecnicamente, nós não vamos sair daqui - disse a Noel, endireitando os óculos novamente.
- O que é queres dizer com isso?! - perguntou o Nagisa, olhando com raiva para ela e cerrando os punhos. Ele cerrou tanto os punhos que as mãos dele desfizeram-se em sangue e saíram as veias todas na hemorragia. Bem, na verdade não. Esta história é violenta, mas creio que não é assim tão... nojenta.
- A situação é assim... - começou a Noel, sentando-se num sofá - ei, espera aí, não me ofereces um chá?
- Chá é a tua mãe! - protestou o Nagisa - conta mas é a porcaria da história!
- Que assim seja - disse ela, sem se mostrar perturbada - então é assim: quando eu, a Coco (essa loira burra aí) e uma amiga nossa chamada Caren vamos passar férias à terra...
- O quê, vocês são extraterrestres?! - perguntou o Nagisa, entusiasmado - deêm-me um autógrafo!
- Não, seu p.u.t.o. idiota - reclamou a Noel, executando um facepalm - é assim: nós somos sereias e vivemos em reinos subaquáticos. E só vamos à superfície de vez em quando para estar com outras amigas. Capiche? Continuando...
- O quê, vocês são sereias?! - perguntou o Nagisa, chocado.
- Oh não, Noel! - exclamou a Coco, assustada e agitada - tu disseste-lhe a verdade! Agora vamos todas transformarmo-nos em espuma!
- Então vamos dizer-lhe que somos bruxas, porque assim transformamo-nos em rãs - sugeriu a Noel.
- Mas as rãs não se podem transformar em espuma? - perguntou a Coco, coçando a cabeça.
- Já viste alguma a transformar-se, por acaso? - perguntou a Noel, realizando um outro facepalm - ó Coco, sua ignorante de um raio, eu estou só a gozar contigo! Essa coisa de se transformar em espuma é um folclore idiota em que não deves acreditar! E como eu sei que a inteligência não é contigo, posso usar a palavra "lenda" em vez de "folclore". Vês-me a transformar em espuma, por acaso? Então cala-te e ouve, sua porca barulhenta!
Silêncio constrangedor.
- Vocês são sereias?! - perguntou o Nagisa, emocionado - deêm-me um autógrafo!
- Claro que somos sereias, seu burrinho! - exclamou a Noel, irritada - tu por acaso achas que a nossa beleza é humana?! Claro que não!
- Bem, a Hanon também é muita gira... - balbuciou o Nagisa, corando.
- Mas a Hanon também é uma sereia! - revelou a Noel - pois é, miúdo! Agora que começaste a namorar com ela, estás feito! Daqui a uns meses ela vai levar-te para o fundo do oceano, arrancar-te os braços, sugar-te os olhos e engravidar-te! E nem sabes o trabalho que vai dar para parir caudas de sereia!
- Não quero! - choramingou o Nagisa, que se tinha escondido atrás do sofá a meio do discurso da Noel.
- Bem, deixemo-nos de tretas... - decidiu a Noel, reparando que já devia ter parado de falar de sereias antes - e pronto, aqui estamos nós na superfície, para umas férias. Acontece que o sítio terrestre em que costumávamos ficar, o Hotel Pérola, foi destruído por alguma razão e agora precisamos de outro sítio para ficar. Por isso toca a andar que a casa é nossa!
- Não! - gritou o Nagisa, ainda a chorar - vou dizer à minha mamã!
- A tua mamã é uma porca vadia - disse a Noel de uma forma violenta, antes de esboçar um sorriso maléfico - agora, Coco!
Antes que o Nagisa pudesse fugir, a Coco saltou em direcção a ele, agarrou-o e enfiou-o dentro de um grande saco que tinha à mão. Depois tentou dar-lhe um nó, mas era burra como uma morsa e por isso deixou a a Noel fazer o trabalho. Quanto o saco já estava bem atado, as duas raparigas atiraram-no para cima de um camião do lixo que ia por ali a passar. Enquanto o camião se afastava, os soluços do Nagisa ouviram-se por toda a rua. Mas toda a vizinhança já sabia que o miúdo fazia birra por tudo e por nada, por isso ignoraram-no. Quando o camião já estava muito longe, a Noel e a Coco fizeram um high five. A Coco queria fazer outro, mas a Noel mandou-a a calar, deu-lhe um par de estalos, fez-lhe um gesto obsceno e ordenou:
- Vai mas é começar a convidar pessoas para a festa. Entretanto eu vou tentar livrar-me dos pais do p.u.t.o.
E lá foi a Coco, toda feliz, dar a volta à casa toda à procura do telefone. As criaturas burras costumam ser felizes, pois normalmente têm objectivos de vida muito baixos.


- Onde estou? - perguntou a Mikaru, confusa.
Se o narrador disser mais uma vez que a personagem olhou em volta, eu dou-lhe um par de estalos. Ela olhou em volta. Paf, paf! Não faz mal, foi com muito pouca força. Continuando... após fazer isso, ela reparou que estava numa montanha muito, muito, mas mesmo muito alta... pouco depois, começou a sentir frio. A rapariga não estava muito habituada ao frio. Na verdade, ela não estava habituada a muita coisa. O que não espanta, pois a preguiçosa não tem vida e passa a maior parte dos seus dias fechada em casa a tossir, a espirrar, a vomitar e a trocar de pensos higiénicos. Vá, não exageremos...
Mas onde estava ela realmente? Numa montanha, isso era certo. Quando ela se levantou e observou o local melhor, reparou que era uma montanha numa cadeia de montanhas. Isso já era uma boa pista. Não, não era... sem mais nada para fazer, ela começou a andar por cima da montanha, de modo a explorar melhor o local. Devido ao frio, ela apertava os braços contra o corpo enquanto caminhava.
Foi então que ela o viu. Era um ser alto e um com um porte majestoso. Tinha um longo cabelo que esboaçava ao vento e era um pouco pálido. Tinha parte do peito à mostra e encontrava-se à beira da montanha. Mas o mais notável nele eram as suas longas asas...
- Meu Senhor! - exclamou a Mikaru, pondo-se de joelhos e fechando os olhos - abençoada seja a Vossa Divina Presença...
- Chamas a isto... - começou o Mikeil, num tom de voz ligeiramente agitado, sem desviar o olhar - tu chamas a isto "Divina Presença"? Tu não sabes por que é que eu passei!
- Não se preocupe, Senhor... - tentou acalmar a Mikaru, abrindo os olhos, levantando-se e sorrindo - Lúcifer já está bem preso no Inferno, os Vossos celestiais jardins estão agora numa perfeita harmonia...
- Cala-te! - exclamou o Mikeil, virando-se para ela de repente e assustando-a - não existe harmonia nenhuma! Tu não sabes do que falas!
- Mas o quê... - começou a Mikaru, tremendo, com os pés colados ao chão (o chão da montanha... lolzinho).
- Tenho vivido toda esta vida miserável a aturar um pássaro que me tentar "pupupar" até à morte, a fugir de um baitolas dos diabos que só quer meter os lábios onde não deve, a reclamar pela incompetência de um vampiro que não sabe fazer compras como deve ser, a ouvir as mariquices constantes de uma fada que pensa que é muito especial e a suportar a horrível sinfonia do raio daquela borboleta ranhosa! Há pouco tempo descobri que não sou o verdadeiro Mikeil e que a porcaria do anjinho é apenas um fóssil de um raio! Uma pedra dura, idiota, imóvel, estúpida, atrasada mental, só apetece dar um tiro e...
- Mikeil?! - perguntou a Mikaru, entusiasmada - Lord Mikeil?! Eu tenho uma mensagem para ti!
- Uma mensagem?! - perguntou o Mikeil, já completamente passado da cabeça, o que dava para notar pela forma como estava a puxar os próprios cabelos - eu não tenho quaisquer amigos!
- Tens sim, Mikeil... - balbuciou a Mikaru, intimidada - é dos anjos...
Silêncio constrangedor.
- És atrasada mental? - perguntou o Mikeil.
- Não, é verdade! - exclamou a rapariga, forçando um sorriso - os anjos da Tribo de Pé de Lata ou Pão com Massa, ou lá como é que se chama, eles querem que tu voltes para eles!
- Eles... - gaguejou o Mikeil, emocionado - a Tribo de Pantalassa... eles querem que eu fique com eles?
- Sim, e eles são uns anjinhos adoráveis! - exclamou a Mikaru, tentando parecer optimista - vais gostar deles, toda a gente gostaria! Até o Adolf Hitler!
Uma lágrima escorreu pelo Mikeil. Então alguém o amava... e não da mesma forma que o Gaito.
- Como... como posso voltar para eles? - perguntou o Mikeil, muito calmamente.
- Ora, isso é fácil - disse a Mikaru alegremente.
Talvez já saibam mais ou menos o que acontece a seguir: a Mikaru pegou numa pistola e mandou com um chumbo na testa do anjo.


- Continuo com um mau pressentimento sobre este lugar... - comentou a Nikora, olhando em volta com um aparente nervosismo.
A Nikora, a Madame Taki, o Hippo, a Rina e a Hanon estavam sentados nas cadeiras da sala de espera de um certo hospital. Estas duas últimas, como era de esperar, estavam a ocupar umas cinco ou seis cadeiras só para se divertirem juntas, o que estava a incomodar os desconhecidos e a envergonhar a Nikora e o Hippo. Já a Taki, essa não parecia muito intimidada: na verdade, estava calma, como de costume. Tinha a sua bola de cristal de estimação na mão e estava de olhos fechados. O que significa que não devia estar a ver grande coisa. Ou talvez sim. Sabe-se lá que segredos é que essa velhota esconde...
E porque estavam eles no hospital? Porque no capítulo anterior eles atropelaram a Lúcia acidentalmente e sentiram que tinham a responsabilidade de levá-la ao hospital. A loirinha já estava a ser tratada pelos médicos e pela sua magia. No entanto, como vocês já devem ter percebido por outros capítulos desta história, os hospitais daqui não são um lugar lá muito seguro... por isso é a que a Nikora se sentia nervosa.
- Posso ir ver como é que a menina Lúcia está? - pediu o Hippo, que já estava com calos no rabo.
- Não, Hippo, fica mas é aí quieto - ralhou a Nikora, impaciente - os médicos devem saber tratar bem dela.
É claro que ela não acreditava muito no que estava a dizer. Mas se tinha que mentir para calar o raio do pinguim, que assim fosse. E assim eles esperaram, e esperaram...
E finalmente um médico entrou na sala. Era alto, tinha um cabelo meio maluco e usava óculos. Parecia ter um sorriso muito confiante. Então ele aproximou-se da Nikora e companhia e disse:
- Venham daí ver como está a vossa amiga.
O Hippo e a Nikora levantaram-se simultaneamente. Quanto à Madame Taki, a essa foi preciso dar cerca de uma dúzia de estaladas para a fazer abrir os olhos. E ainda tiveram que puxar a Rina e a Hanon pelas pernas, pois estas não queriam parar com a diversão nos bancos. Após muito esforço, finalmente os seis (incluindo o médico) chegaram à sala de tratamento.
Sem darem muita atenção aos outros médicos e à tecnologia da sala, o Hippo e companhia olharam logo para a Lúcia. Esta estava diferente do habitual: parecia muito abatida e silenciosa... e o mais notável é que estava sentada numa cadeira de rodas.
- O quê, ela agora vai ter que andar nisso?! - perguntou a Nikora, chocada, apontando para a cadeira como se ela fosse uma coisa de outro mundo.
- Oh, não se preocupe - disse o médico que os tinha conduzido à sala, muito optimista - esta cadeira é bastante segura. E aliás, é muito mais que uma simples cadeira de rodas...
- O que quer dizer, Senhor? - perguntou o Hippo, curioso.
- Vejam por vocês próprios... - disse o tal médico, com um sorriso maléfico - Lúcia... ataca!
De repente, a Lúcia abriu muito os olhos e começou a rosnar para a Nikora e companhia. Estes recuaram. As rosnadelas fizeram a Hanon e a Rina pararem com a curtição e olharem para a amiga. Então a loira usou um comando da cadeira de rodas para avançá-la mais para a frente e, com a outra mão, começou a carregar num botão. Rapidamente, uma data de lasers estupidamente potentes começaram a sair de um certo cano da cadeira e a serem atirados em direcção ao Hippo e companhia. No entanto estes estavam atentos, e assim conseguiram desviar-se. Ao verem que a Lúcia estava pronta a disparar mais lasers, eles começaram a fugir e a berrar como lontras apatetadas. Enquanto isso, o médico de antes soltou uma gargalhada maléfica, endireitou os óculos e disse:
- É como eu sempre disse, meus caros colegas... tudo pela ciência e a ciência para tudo!

Continua...

Nota Importante: Como a palavra "p.u.t.o" tinha sido censurada com três astrictos, tive que pôr pontos de modo a que as pessoas percebam. Não sei porque é que censuraram isto. "P.u.t.o" em Português Europeu não é um palavrão. Só se tivessem censurado o "p.u.t" por causa daquela palavra parecida...


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Mensagem por Demi Mars ∞ Qua 31 Ago 2011 - 3:58

Adorei Wiz!XD
Fartei-me de rir
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Um Oceano Muito Pouco Pacífico - Página 5 Empty Re: Um Oceano Muito Pouco Pacífico

Mensagem por Sophie Qua 31 Ago 2011 - 11:12

ehehe mesmo muito engraçado !!
AHAHA!!!
Os meus sinceros Parabens!
Continuaa por favoooooooooriiiiiiii,Wiz!!!!!!!!!!!!
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Mensagem por Convidad Qua 31 Ago 2011 - 11:58

AMEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!!!!
Não tenho palavras!!!! Fartei-me de rir!!! Eu Adoro(não, eu Amo!!!) as tuas histórias!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Lindo!! Lindíssimo!! Lindérrimo!! Bestial!! Fantástico!! Fenomenal! Explêndido!!
---...---
Gostei muito da parte da Mikaru com o Mikeil e da parte final do cientista controlar a Lucia!!!
"os anjos da Tribo de Pé de Lata ou Pão com Massa" - esta também é uma das minhas frases preferidas do capitulo! xD
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Um Oceano Muito Pouco Pacífico - Página 5 Empty Re: Um Oceano Muito Pouco Pacífico

Mensagem por Hanon Hosho* Qua 31 Ago 2011 - 12:23

Ah ah ah altamento
Eu gosto é do R
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