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Um Oceano Muito Pouco Pacífico

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Mensagem por Enma Misaki Qua 22 Jun 2011 - 0:49

Este capítulo 6 estava muito potente, principalmente entre a Hanon e a Nikora
Adorei, espero pelo próximo Wizard
Razz
P.S: Seirinha, não vas! please Sad
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Mensagem por *Luchia Nanami* Qua 22 Jun 2011 - 0:59

Dei Mizuno escreveu:Este capítulo 6 estava muito potente, principalmente entre a Hanon e a Nikora
Adorei, espero pelo próximo Wizard
Razz
P.S: Seirinha, não vas! please Sad
A seira teve de ir porque ela não levou o pc para as férias e agora pesde imprestado e não pode estar muito tempo...
O capítulo está fixe, posta o próximo rápido Very Happy
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Mensagem por Enma Misaki Qua 22 Jun 2011 - 1:06

Ah por momentos pensei que ia sair do fórum Sad
Mas ainda bem que é só isso, mas mesmo assim, não evita as saudades
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Mensagem por Convidado Qua 22 Jun 2011 - 12:44

Cuuidado com o OFF - TOPIC
xDDD
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Mensagem por Enma Misaki Qua 22 Jun 2011 - 13:24

Oki Lúcia

Fim do Off-topic
Very Happy
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Mensagem por Kikki Sign Qui 23 Jun 2011 - 18:48

a historia ta bue fixeeeeeeeeeeeee
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Mensagem por Sophie Qui 23 Jun 2011 - 21:35

Wizard escreveu:Thanks, Batty. Como isto até tem piada, vou continuar.

Capítulo 6
- Olha, mana, o capítulo 6, que fixe! - exclamou a Mimi, radiante.
- O que é que tem o capítulo 6 de tão especial, querida irmã? - perguntou a Sheshe, com uma expressão curiosa.
- Significa que é dia de ir à pesca novamente! - exclamou a Mimi, tolinha como sempre.
- Como assim? - perguntou a Sheshe, começando a ficar aborrecida.
- Nós temos que ir à pesca em todos os capítulos de número par! - exclamou a Mimi, pulando alegremente.
- Não fomos no 4 - apontou a Sheshe.
- Sim, mas eu nesse dia fui à manicuré, querida irmãzinha do coração! - exclamou a Mimi, aproximando-se da irmã.
- E sabes qual é o número que eu gosto mais? - perguntou a Sheshe, abraçando a irmã carinhosamente e rugindo.
- Não, qual é? - perguntou a Mimi, curiosa.
- O 69...
- A sério, mana?
- A sério - afirmou a Sheshe, sorrindo de uma forma provocadora - é um número buéda sexy, sabes como é que é, redondinho.
- Exacto, mana - concordou a Mimi, fechando os olhinhos e sorrindo - o 6 e o 9 parecem dois espermatezóides malandrecos... a cabeçinha e a cauda... o 6 tem a cabeça para baixo, porque está pronto a nascer ou...
- Espera, desde quando é que um espermatezóide nasce? - perguntou a Sheshe espantada, empurrando a irmã violentamente.
- Ai! - gritou a Mimi, quase a chorar - a minha irmã bateu-me! Esmaga-a, Beatriz!
Antes que a Sheshe pudesse dizer algo, foi esmagada pela gigantesca baleia do capítulo 2.


- Sua porca badalhoca de um raio! - exclamou a Hanon furiosa, apontando para a Nikora - aposto que os rinocerontes baixam-se para não terem que ver as tuas enormes fuças!
- O único rinoceronte aqui és tu! - gritou a Nikora, apontando para o peito da Hanon de uma forma irritante e perturbante.
- Não, os rinocerontes aqui és tu e o teu belo cu! - atirou-lhe a Hanon.
Essa fora a gota de água. A Nikora desatou a gritar feita gorila e atirou-se para cima da Hanon e desatou-lhe a bater com a frigideira na tola. O sangue saltava por toda a sala, espalhava-se nas paredes, formava a palavra "morte". Mas a Hanon ainda não perdera as forças: apesar da energia que estava a perder, desatou a abocanhar o braço da Nikora, a roer as suas camadas de pele e as cuspir-lhas para a cara. Agitando as pernas freneticamente, dava inúmeros pontapés nos seios da adversária, e bradava como um crocodilo vesgo. A luta estendeu-se por alguns minutos. Foi depois disso que, repentinamente, soou um som de tiro na sala que chamou a atenção das duas raparigas.
- Silêncio! - bradou a Lúcia, entrando na sala de espingarda na mão e cuspindo para o chão - uma virgem já não pode ter sossego, é? Vão gritar para um bordel, filhas de Satanás!
Depois voltou para o quarto. A Hanon e a Nikora, ligeiramente assustadas e confusas, olharam uma para a outra e observaram-se durante alguns segundos. Depois riram-se da situação. De repente, ouviu-se um estrondo na porta.


- Lá lá lá... - cantava a Seira na sua forma de sereia, enquanto lavava o cabelo no Oceano Pacífico.
O oceano estava calmo. O vento soprava suavemente. A praia estava praticamente deserta. A coisa mais viva que parecia haver lá era a Seira e a sua bela canção. Mas será que essa canção iria durar muito?
Pelo menos, estava prestes a ser interrompida: de repente, um vulto rasgou o ar e aterrou suavemente na areia. Depois pegou em qualquer coisa comprida e aproximou-se da Seira lentamente.
- Olá amiguinha! - exclamou a Seira, sorrindo - quem és tu, fofinha?
- Oh, a sério?! - exclamou a Arara, satisfeita e a corar - achas que eu sou fofinha, menina?
- Sim, acho que és muito fofinha! - exclamou a Seira, entre risadinhas idiotas - mas claro que eu sou mais!
- O quê?! - perguntou a Arara, pasmada - não podes dizer isso! Quem pensas que és, sua sereiazinha pirralhita? Agora vais ver o poder da magia!
Então uma bela aurora surgiu no céu e a Arara começou a dançar e a cantar:

Penso na cor do cocó e do chichi que tu vais excretar
E com a pia assada tudo ficará mais limpo e com o rabo branco tu irás ficar!
Não pares de defecar porque vais ter sempre o papel higiénico
Para te limpar esse rabiosque sapeca, limpa muito bem, pra não ficar porcalhão!
Come muita, bastante gelatina
Eu cá sou amiga da Cristina
Nós iremos juntar ao seu bar!
Fica aqui perto de mim,
É já no virar da esquina,
É tudo por conta da casa e não tens que te chatear!
Sem saber onde deves comer
Basta veres a ementa da Cristina!


- Ahahah, que publicidade tão divertida! - exclamou a Seira, radiante e a rebolar a rir.
- O quê?! - perguntou a Arara, ficando com uns olhos gigantescos e chorosos - não consegui capturar o teu lindo coraçãozinho! Não é justo!
- Isso é porque não conheces a verdadeira essência das trevas! - bradou uma voz (vocês já devem saber a quem pertence, creio).
A praia foi momentaneamente inundada por um vasto fumo negro. Depois de este se evaporar todo e de a Arara e da Seira tossirem muito, viram R de pé entre elas.
- O que fazes aqui?! - perguntou a Arara, batendo com o pé no chão freneticamente - este concerto é meu! Meu! Meu! Meu!
Então R virou-se para ela e levou o seu microfone preto à boca. E assim desenrolou-se a sua melodia das trevas.

Afogas as lágrimas num sono soturno,
Segues a alma do espectro nocturno!
Louvais aquele que te dá a sorte,
Que mostra que ainda há vida na morte!
Vejo a estrela quase a desaparecer,
Corrente das trevas que não deixa viver!
Num mundo de sangue e de ilusão,
Morrerá na sombra a tua canção!
Guias a tua vida neste sub-mundo,
Vais ver que ela passa num simples segundo!


- Aaaaai! - gritou a Arara, tapando os ouvidos com mais força que podia. Mas era inútil. A canção não lhe alcançava os ouvidos, mas entrava-lhe na alma, penetrava-lhe as veias, encobria o seu coração das mais puras trevas.

De coita de amor não haverá mais razão
Porque toda ela plena afunda-se na perdição!
Trevas penetrando no teu consciente
Deixa-te adormecer e verás o que sente!


A fada não podia aguentar mais. Então retirou as mãos dos ouvidos e deixou-se cair no chão. Já a pequena sereia, (que era a Ariel) essa arrastou-se até ao mar, mergulhou e fugiu o mais depressa que podia, chorando lágrimas de desespero. Quando R acabou sua canção, já ela estava longe.
- Espero que agora tenhas entendido o que está em causa, fadinha... - disse R, guardando o micro sabe-se lá onde e cruzando os braços e virando a cabeça para o outro lado - agora vamos lá ver... como, o quê?! Onde está a sereia?! Ainda agora estava aqui, caneco! Fosga-se! E lá vou eu outra vez! Estava tão perto... tu, fada de um raio, se encontrares a estúpida da sereia outra vez vai ser para a entregares a mim, ouviste?! Espero bem que sim.
Então R desapareceu na sua nuvem de trevas. Alguns segundos mais tarde, a Arara levantou-se atentamente. Mas ao invés do seu habitual sorriso sapeca e dos seus alegres olhos cor-de-rosa, esta exibia agora uns olhos de um tom avermelhado.


- Huh? - murmurou a Yuri, acordando de repente e desatando a olhar em volta - onde estou? O que faço aqui?
Foi então que reparou que estava numa cidade. Várias pessoas andavam pelos passeios e conversavam animadamente. Outras subiam aos postes eléctricos e atiravam-se lá de cima. Outras tinham medo de se atirar, e por isso agarravam-se aos fios e apanhavam um choque. Os pombos comiam o pão das pessoas. Os pombos comiam os rebuçados das pessoas. Enfim, os pombos comiam as pessoas. Já os cães, esses remexiam os caixotes de lixo e tiravam de lá revistas de pornografia em segunda mão.
Mas o mais notável, era o facto de ela (a Yuri) ter acordado por cima do Listo. Como teria ido ela parar ali? Não tinha sido internada no hospital? O que é que aquele tipo tinha a ver com aquilo tudo?
- Acorda! - exclamou a Yuri, abanando a cabeça do Listo com as mãos - acorda, rapaz!
Então ele abriu os olhos. Foi então que a menina Yuri reparou que ele tinha uns bonitos olhos cinzentos (ou seriam azuis?) acima do nariz.
- És lindo... - comentou a Yuri, de forma suave.
- Onde estou? - perguntou ele, zonzo e mal acordado - quem sou eu? Onde está a minha irmã?!
Feita esta pergunta, o Listo levantou-se (deitando a Yuri ao chão), levantou os braços ao céu e desatou a gritar feito bicha:
- Mikaru, Mikaru! Onde estás tu, Mikaru?! Mikaru, Mikaru! Menina Amagi, volte para mim!
Mas a Yuri não estava para aturar a parvoíce dele, e por isso deu-lhe com uma barra de ferro na cabeça, o que o fez desmaiar novamente.
- Pronto, já está calmo novamente... - disse a Yuri, limpando o pó das mãos e lambendo os beiços - assim é que eu gosto de vê-lo. Muito fofinho, muito querido... parece um autêntico anjo... aaaah.
O Listo "respondeu" com um ressono e uma bolinha de ranho vinda do nariz.
- Se bem que assim isto é muito aborrecido... - comentou a Yuri, desiludida - já sei! Vamos dar um toque à menina Yuri!
Pouco depois estava um grande palco no meio da cidade. Os vilões têm jeito para fazer isso. Especialmente o Lady Bat. Mas isto não tratava-se do Bat, e sim da Yuri. A Yuri tem cabelo verde e é uma gaja, enquanto o Bat tem cabelo preto com madeixas vermelhas e é um vampiro. Por isso, não confundam. Isso é tão mau como confundirem a bexiga de um tiranossauro com o Sasuke Uchiha.
- Venham todos, venham a ouvir a nova lei da rainha Yuri! - exclamou a Yuri, que estava em cima do seu palco com um megafone na mão. Ao pé dela encontrava-se o Listo em pé (ainda a dormir).
Alguns curiosos desviaram o olhar para a banca e aproximaram-se. Sentindo-se radiante por ter os seus primeiros fregueses, a Yuri exclamou:
- Declaro que a partir de hoje toda a gente tem que ter cabelo preto como este homem aqui ao meu lado!
Depois a Yuri abriu os olhos ao Listo, pegou no queixo dele e forçou a abrir e fechar a boca enquanto dizia com uma voz ligeiramente grossa:
- Claro querida, porque este cabelo é muito fixe e bonito! E tu és buéda gira! Tudo o que quiseres, amor!
- Esperem, isso não é um dos pacientes lá do hospital? - perguntou um médico que estava no público, apontando para o Listo.
Não tardou ao homem cair no chão, noucateado. Depois de a Yuri guardar a espingarda, exclamou alegremente:
- Não se preocupem, temos muitas perucas para quem não tem cabelo preto!
- Eu não quero usar peruca! - exclamou uma mulher do público de cabelo aloirado.
- Olha, querida, cala-te mas é e usa isto para comprar uma peruca, sim? - perguntou a Yuri impaciente, estendendo-lhe uma nota.
- Wow, que giro! - exclamou a mulher aos saltinhos, apertando a nota nas mãos - com isto, para além da peruca, ainda posso conseguir uma limpeza completa às unhas!
- Façam o que quiserem, desde que obedeçam à regra! - exclamou a Yuri, lançando um olhar vitorioso e controlador para o público, do qual já se ouvia o burburinho das conversas - e vemo-nos para a semana! Não é, querido?
A Yuri deu uma palmada amigável no braço do Listo. Então este último ressonou e caiu para fora do palco.

Fim do capítulo 6

Ahahahah!!Esta mesmo mt engraçadooo!!!!!Escreves muito bem!!!!Continuaaaaaaa!!!!!!!!!
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Mensagem por Kikki Sign Ter 28 Jun 2011 - 16:40

loooooool ctnua a historia


Última edição por Madinha01PearlVoice em Qua 6 Jul 2011 - 23:46, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidad Ter 28 Jun 2011 - 16:45

Esta tudo fantastico, continua, tens geito


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Mensagem por Wizard Dom 3 Jul 2011 - 2:34

Obrigado, companheiros.

Capítulo 7

- Pu pu pu pu, Lord Mikeil!
E foi então que o Mikeil acordou. Estava deitado em cima de uma das suas torres e havia dormido durante algumas horas. Uma das primeiras coisas que viu foi o Fuku, o seu servo deformado, a flutuar no ar enquanto olhava para ele.
- Pu pu pu, Lord Mikeil! - exclamou o Fuku, sempre sorridente - pu pu pu, percebe?
- O que é que tu queres? - resmungou o anjo, ainda meio a dormir.
- Então ainda não sabe, Lord Mikeil? - perguntou o raio do pássaro - hoje é o dia do Grande Festival do Pupupu! Venha pupupar com a gente, Lord Mikeil!
- Tu acordaste-me por causa de uma porcaria dessas?! - perguntou o Mikeil, irritado.
- Acalme-se, Lord Mikeil, você ainda não recuperou toda a sua força. Ah, também queria avisar que está aí um belo moço deitado ao seu lado.
Instantaneamente, o Mikeil deu um grito de menina e afastou-se da torre a voar. Pouco depois teve coragem de olhar para ela: estava lá o Gaito a dormir, a sorrir e a abraçar-se à torre com ternura.
- Então esta bicha reles ainda não se foi embora?! - interrogou o Mikeil, já bastante farto do Gaito.
- Ele gosta muito de si, Lord Mikeil, acho que devia dar-lhe uma oportunidade - comentou o Fuku, ainda a sorrir.
- O quê?! Dar-lhe uma...
- Mikeil, meu querido... - chamou o Gaito, ainda a dormir - anda cá, meu anjo, quero sentir o teu lindo corpo a roçar no meu, quero que as tuas asas quentes me envolvam, quero beijar esses deliciosos e ternurentos lábios. Anda, querido, leva-me às nuvens... dá-me um beijo moinho-de-vento como só tu sabes fazer, amor...
Momentos de silêncio.
- Pu pu pu pu! - exclamou o Fuku alegremente.
E foi dessa que o pobre do Mikeil se mudou para os Himalaias.


- Mas... mas que raio de barulho foi esse?! - exclamou a Nikora, assustada - eu não gostei!
- Deve ser um ladrão! - gritou a Hanon, tirando uma espingarda que estava pendurada numas coisinhas da parede - mas não te preocupes que eu já lhe trato da saúde!
Então, fofinhos, não percebem o que se passa? Tenham calma. Lembram-se que no capítulo anterior a Hanon e a Nikora ouviram um estrondo na porta, já no final da cena delas? É basicamente esse o problema agora.
De repente ouviu-se uma pancada forte e a porta caiu para a frente. Uma figura humana entrou no hotel.
- Ai credo, que bicho horroroso é esse?! - perguntou a Nikora, agarrando com força o cabo da sua panela e subindo para cima de uma mesa.
- É a Rina - respondeu a Hanon secamente.
E era verdade: aqueles cabelos verdes, aqueles olhos azuis acinzentados, o uniforme à maria rapaz... era mesmo coisa de Rina. Espera, quais olhos azuis? Não! Ela agora estava com olhos de um tom vermelho brilhante e assustador.
- Quero sangue... - sibilou a Rina, muito quieta.
- Ah, Rina! - exclamou a Nikora, descendo da mesa - ainda bem que chegaste. Olha, cala mas é essa língua e vai limpar o hotel todo, que eu tenho sono.
- Não! - bradou a Rina, batendo com o pé no chão e criando um pequeno tremor na sala - mim comer Nikora e mim trazer Hanon para Mestre!
- O quê?! - perguntou a Hanon, confusa - fala Português como deve ser, mulher!
- Qual Português? - perguntou a Nikora, igualmente confusa - nós não falamos Japonês?
- Daqui a bocado é que não falas nada, se não te calares! - ameaçou a Hanon, lançando um olhar raivoso para a Nikora.
Então a Rina rugiu. Novamente a sala bramiu. O tremor era de tal modo forte que a Nikora e a Hanon tiveram que se agarrar a móveis para não caírem.
- Agora eu vou matar você! - berrou a Rina, saltando em direcção à Nikora.
Mas antes que a rapariga conseguisse atacar a Nikora, a Hanon pôs-se à frente e recebeu o ataque. De seguida, caiu para trás, gemendo de dores. A Nikora, espantada com a atitude da Hanon, abaixou-se e pôs-lhe uma mão na cabeça.
- Hanon... - disse a Nikora suavemente - tu... tu salvaste-me!
- É o que as amigas fazem - respondeu a Hanon, sorrindo.
As duas ficaram a sorrir uma para a outra durante alguns momentos. Então a Hanon soltou uma gargalhada e exclamou:
- Eu estava a brincar, bicha! Se a Rina te matasse, em quem é que eu ia bater todos os dias ao chegar ao hotel? No Tom Sawyer?
- Calem a boca! - exclamou a Rina furiosamente, apontando para elas - Nikora morrer e Hanon ser raptada!
Então a Rina saltou em direcção às outras duas raparigas, com as garras e os dentes para fora, pronta para unhar e abocanhar tudo o que lhe fizesse frente. De repente, ouviu-se uma música de fundo. Esta distraiu a Rina e fez-a cair no chão, muito próxima da Hanon e da Nikora. Então as três olharam em volta e viram a Lúcia no topo das escadas, na sua Idol Form. Foi então que esta última perguntou:
- Como te atreves a atacar estas duas pobres almas inocentes?! Pagarás por isso!
E assim, sem dar tempo à Rina para responder, ela cantou:

Quando as nuvens negras poderem apodrecer
Vão esconder-se num sítio que eu cá sei...
E ao iluminar, tenho as cuecas a escurecer...
Como bichas as estrelas, irão poder gritar!
E lá do fundo, oiço um chamar:
É a chata da velha a embirrar!
"Vem, já é hora de ir para a escola,
Desgraçada... vai mas é trabalhar!"
Esta viagem eu não vou fazer
Não tenho pachorra para ir estudar
É o tédio e a preguiça
Penso no meu Kaito e desato a espumar!
Destes sete mares a cacofonia
Embora chegue o dia em que eu vou parir
Desde o momento em que pude ouvir
Nunca jamais... serei surda outra vez!


- Mas que nojice enorme é essa?! - perguntou a Rina, tremendo enquanto tapava os ouvidos.
- Chuva de amor! - exclamou a Lúcia, fazendo uns coraçõezinhos aparecerem sabe-se lá de onde e lançando-os impiedosamente contra a sua adversárias (ui, ui, que horror).
- Nãããããããããããão! - bradou a Rina, agarrando a cabeça, prestes a enlouquecer.
- Querem ouvi-la outra vez? - perguntou a Lúcia alegremente.
- Não, tudo menos isso! - implorou a Rina, já caída no chão.
- Por favor, Lúcia, cala-me essa matraca e vai dormir! - ordenou a Nikora, também a tapar os ouvidos.
- Três contra uma, nós ganhámos! - exclamou a Hanon, tentando levantar-se - agora cala-te e vai pa (*inserir substantivo feminino singular feio aqui*) que te (*inserir verbo feio no pretérito perfeito aqui*)!
- Calem a boca, beatches! - gritou-lhe a Lúcia, batendo com o pé no chão furiosamente - quem manda aqui sou eu e vou cantar outra vez! Que a música comece!
E assim, a loiraça cantou o raio da música toda novamente, o que fez com que as outras raparigas enlouquecessem: a Nikora desatou a bater com a panela na própria cabeça; a Hanon tentou comer a própria mão direita; e a Rina... bem, nem queiram saber.
- Ahah, eu sou muita gira! - exclamou a Lúcia alegremente, após acabar de cantar - querem ouvi-la ou...
Foi então que o hotel explodiu.


- Amorzinho... acorda!
- Hã... onde estou? Ei, a tua cara é-me familiar!
Tal como acontece na maioria das vezes que uma personagem desta história acorda, o Listo olhou em volta. Estava num quarto. Não era muito espaçoso. Talvez fosse de um prédio. Sim, era de um prédio: dava para ver bem através da janela que se encontrava num edifício relativamente alto. E a pessoa "familiar" que se encontrava ao pé dele? Era a chata da Yuri.
- Amor, acorda... - pediu a Yuri, passando as mãos suavemente pelo cabelo do Listo.
- Eu já estou acordado... - murmurou ele - mas quem és tu? Eu creio que já te tinha visto antes... e porque me chamas "amor"?
- Talvez já me tenhas visto, fofinho... - disse ela, sorrindo sedutivamente - nos teus sonhos, claro. É que sabes: nós fomos feitos um para o outro, querido.
- Não! - exclamou o Listo, sentando-se na cama repentinamente, assustando a Yuri - não pode ser, eu tenho mais que fazer!
- Mas querido... - sussurrou a Yuri, aproximando os seus olhos tristes ao Listo.
- Não pode ser, não pode ser! - exclamou ele, levantando-se e afastando-se um pouco da cama, sem encarar a Yuri - eu tenho que ir procurar a minha irmã... oh, a minha querida irmã... porque partiste, Mikaru?!
- Ela não quer saber de ti, fica comigo... - pediu a Yuri, ajoelhando-se e segurando na mão do Listo.
- Desculpa - disse o Listo, afastando a mão - podes me ter salvado, podes me ter colocado em segurança. Obrigado, menina. Mas é que eu tenho uma coisa muito mais importante para fazer do que andar a comer cachopas virgens!
- Eu não sou virgem! - protestou a Yuri, batendo com o pé no chão.
Então o Listo virou-se para ela e fitou-a com uma expressão séria durante alguns segundos.
- Pronto, está bem, eu sou... - confessou ela, corando - mas podemos mudar isso agora mesmo!
- Não! - gritou o Listo, correndo em direcção à porta.
- Não vais fugir! - rosnou a Yuri, ficando com um ar ameaçador e fazendo aparecer umas correntes de água.
Antes que o Listo conseguisse abrir muito a porta, as tais correntes de água envolveram o seu corpo e começaram a puxá-lo em direcção à rapariga.
- Que te parece, amorzinho?! - perguntou a Yuri, com um sorriso maléfico - gostas de tentacle rape, gostas? Queres mais um bocadinho?
Após algum tempo de provocação, o Listo soltou um berro poderoso. De seguida, a sua testa começou a brilhar.
- Oh não, eu já conheço isso! - gritou a Yuri horrorizadamente, soltando o Listo das correntes de água e recuando.
No entanto, a testa dele continuava a brilhar. Os cabelos da frente afastaram-se e revelaram um estranho símbolo amarelo na sua testa. E o Listo continuava a gritar, gritava, como uma grande besta quadrada.
- Não, não faças isso! - implorou a rapariga, espremendo-se contra a parede - eu dou-te todos os meus tazos de Pokémon, juro!
E então, finalmente, o grito do Listo terminou. Depois ele soltou um grande espirro e a luz da testa dele desapareceu. De seguida ele piscou os olhos algumas vezes rapidamente e depois desatou a assoar o nariz à camisola.
- Era só isso? - perguntou a Yuri, sentindo-se tonta como uma galinha redonda.
Então o Listo parou de se assoar e olhou-a por alguns momentos. Por fim, em vez de lhe responder, ele correu para a janela e saltou para fora do prédio. A Yuri ficou atónita. Uns poucos segundos após ele saltar, ela já estava também a cair do prédio, enquanto gritava:
- Anda cá, minha bela bicha! Vem levar uma boa dentada, sua maluca!


- Vais manter o raio da baleia por muito tempo? - perguntou a Sheshe num tom aborrecido, enquanto observava a baleia a saltar alegremente pelo mar.
- Não é "o raio da baleia"! - protestou a Mimi, revoltada - chama-se Beatriz!
- É a mesma coisa... - suspirou a irmã.
- Não é nada! - gritou a Mimi, irritada - tu é que suckas! E já agora, a Beatriz não te tinha esmagado no capítulo anterior?
- E lá vais tu com a história dos capítulos novamente...
- Chiu! Quem faz as perguntas aqui sou eu!
- Isto não foi uma pergunta...
- Claro que não foi, claro que não foi... - comentou a Mimi, num tom de gozo - daqui a pouco já estás podres com cabelos brancos a cair.
- Isso não tem nada a ver, Mimi!
- Desculpas, desculpas... é tudo treta, Sheshe. És uma infeliz desgraçada nesta sociedade. Até tenho vergonha de ser a tua irmã...
Antes que as duas irmãs se pegassem à porrada, um portal negro surgiu na praia. E de lá saiu... sabem quem? Um Pikachu! Não, nem por isso... acho que era mais... o Santa Claus! Não! Era o R, como de costume, com o seu casaco de licra enfeitado com carinhas do ursinho Bilu e com as suas all-star calçadas tenebroso vestido. Após o portal se desvanecer, ele aproximou-se das duas raparigas (que, por sua vez, estavam espantadas com a aparição repentina), pigarreou e exclamou:
- Saudações, lendárias Irmãs Beleza Negra. Quem diria que os nossos destinos viriam a cruzar-se um dia neste mundo tão inverso e insignificante...
- Quanto dinheiro é que queres? - perguntou a Sheshe, impaciente.
- Nada, nada... - assegurou-lhes ele, com uma breve risada - vim aqui para tratar de outro tipo de negócio. Vamos ao que interessa: vocês odeiam as princesas sereias, certo?
- Ui, se odiamos! - exclamou a Mimi, com a cabeça a ferver - odeio aquelas sereiazecas de um raio... só me dá vontade de lhe arrancar as tripas da cauda uma a uma, caramba!
- Sim, elas são chatas - concordou a Sheshe.
- Muito bem, muito bem... - aprovou o R (se isto fosse em Inglês ele provavelmente diria "I see...") - e gostavam de livrar-se delas de uma vez por todas, não?
- Ui, se não gostava! - exclamou a Mimi, batendo com uma mão na outra - estaríamos no paraíso sem essas pegas a infernizarem a vida nos oceanos!
- Ya, era giro - comentou a Sheshe.
- Deixemo-nos de demoras, então - despachou-se o R - sendo assim, gostariam de se juntar a mim, que também sou inimigo das princesas? Podemos acabar com elas de uma vez por todas! E talvez até a póssamos eliminar de uma forma relativamente engraçada...
- Para quê? - perguntou a Sheshe, aborrecida - não interessa a quem nos juntemos, elas ganham sempre!
- Para quê? - perguntou a Mimi, virando as costas ao R - é muito mais giro ficar aqui na praia a ver a minha querida baleia a dar saltinhos, não é, Beatrizinha fofinha amiguinha lindinha do meu coração, cutchi-cutchi...
- Sendo assim... - disse o R, tirando o seu microfone do bolso e aproximando-a da boca - creio que, com muita pena minha, vou ter que fazer com que se juntem a mim à força. Deixem que as vossas almas sejam enlaçadas pela minha corrente das trevas, minhas queridas...

Continua...


Última edição por Wizard em Dom 3 Jul 2011 - 3:21, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Enma Misaki Dom 3 Jul 2011 - 3:00

AHAHAHAHAHAH
esta mesmo potente este capitulo

Continua please...
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Mensagem por Convidad Dom 3 Jul 2011 - 16:05

Amei a parte do Lord Mikeil e do Gaito!! Razz
Fartei-me de rir....MESMO MUITO ENGRAÇADO!!! Like a Star @ heaven Like a Star @ heaven Very Happy Like a Star @ heaven Like a Star @ heaven

Continua, continua, plz. Very Happy
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Mensagem por Kikki Sign Dom 3 Jul 2011 - 16:24

lolipop!!
continua pliseee!!!!!
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Mensagem por Wizard Qua 6 Jul 2011 - 21:52

Obrigado pelos comentários, mas pessoal, peço-vos um favor: podem dizer a partir de agora qual foi a vossa parte favorita do capítulo que estão a comentar (tal como a Atena), please? =3

Capítulo 8

- Epá, agora andam a morrer todas... - queixou-se a Maria, enquanto andava à volta do que antes era o seu palácio - espera, talvez a Yuri ainda esteja viva. Vou procurá-la. Afinal, ela é béda cute.
E assim, a Maria nadou até à superfície. Demorou muito tempo a chegar lá. No caminho ela encontrou-se com uma ostra.
- Olá linda, como é que te chamas? - perguntou a ostra.
- Não é da tua conta - respondeu a Maria, virando-lhe as costas.
- E eu que queria um autógrafo... - choramingou a ostra.
- Chamo-me Maria, muito prazer! - exclamou a diabrete, estendendo a mão à ostra.
- Yum, que bela mão! - exclamou a ostra, dando-lhe uma dentada.
A Maria fartou-se de gritar. Depois gemeu. Depois gritou novamente. Quem a visse diria que estava a dançar break dance ou coisa do género.
- Nham, que unhas tão saborosas! - exclamou a ostra alegremente.
- Larga-me bicha, vai morder outra! - gritou a Maria, desesperada e já a chorar.
- Mas eu gosto de ti, tu és buéda fixe! - exclamou a ostra, mostrando o fundo do seu telemóvel, no qual estava uma imagem da Maria - é verdade, eu sou a tua maior fã! Criei um fórum sobre ti! Não, um blog! Não, uma wikia! Aliás, eu criei uma rede de Internet 100% sobre ti! Tu rullas, Maria, e eu amo-te muito, e quero morder-te essa mãozinha fofa até que ela sangre e...
- Cala a boca, estúpida! - gritou a Maria muito histericamente, fazendo um gesto brusco com o braço, o que fez com que a ostra fosse lançada para longe a girar.
- You spin me right round! - exclamou a ostra, muito tonta - não, melhor! I believe I can fly! Ahahahaha!
Depois de ser mordida ainda por seis tubarão, dois golfinhos, quarenta estrelas-do-mar e um peixinho-dourado, a Maria finalmente conseguiu chegar à superfície. Depois respirou fundo durante alguns segundos. Por fim, olhou em volta: estava na praia, muito perto dela. Tal como é costume na série de Mermaid Melody, a tal praia estava quase deserta. Duas das poucas pessoas que se encontravam lá estavam sentadas numas espreguiçadeiras perto do mar. Assim que elas ouviram a Maria a emergir dos mares, olharam para ela com curiosidade:
- Olha, uma pessoa! - exclamou a Coco, apontando para a Maria.
- É burra, não interessa - comentou a Noel.
- Como é que sabes que é burra? - perguntou a Coco, confusa.
- Porque é loira! - exclamou a Noel, desatando a rir.
Pouco depois a Coco percebeu que aquilo era mesmo para rir e fez-o também. Riu tanto que desatou a derramar lágrimas de felicidade. Depois fez chichi no fato-de-banho e até soltou uns arrotos para a camada de ozono. Sem falar de que roncou como um bom porco.
- Ai, teve tanta piada, Noel! - exclamou a Coco, entre risadas.
- Ainda não percebi a piada... - negou a Maria, observando-as com curiosidade sem sair da água.
- E eu tenho uma amiga loira que é tão burra, tão burra, que nem percebe quando estão a insultá-la! - exclamou a Noel, partindo-se a rir novamente.
Mais uma vez, a Coco explodiu em gargalhadas. Ela e a amiga acabaram por cair da cadeira de tanto rir.
- "Ok, não tenho paciência para aturar estas pegas..." - pensou a Maria, saindo da água e afastando-se.
- Ei, olha, a loira está a ir embora! - exclamou a Coco, batendo freneticamente com a cabeça na espreguiçadeira.
- Anda cá, loira, que nós compramos-te maquilhagem! - gritou a Noel, rebolando-se na areia de tanto rir.
A Maria espetou-lhes o dedo do meio e depois continuou o seu caminho. Algum tempo depois, chegou à cidade (queriam que chegasse aonde, ao campo? Ao Bairro do Limoeiro?). A estrada estava movimentada.
- "E agora, onde é que posso encontrar o hospital para onde foi a Yuri?" - interrogou-se a Maria, pensativa.
Então decidiu perguntar a alguém. Ao passar o carro perto dela ela tentou chamá-lo, mas ele apenas lhe deitou fumarelas para a cara. Ela tossiu e decidiu tentar outra vez. Ao passar o carro seguinte, ela levantou o braço para pedir para ele parar e atiraram-lhe uma garrafa de vinho. Ela bebeu o vinho e decidiu mais uma vez.
- Desculpe, menina, precisa de alguma coisa? - perguntou um homem, parando a sua mota ao ver o braço da Maria levantado.
- Sim, desculpe por incomodá-lo - disse a Maria, tentando formular a pergunta a fazer - ah, sabe onde é que fica o manicómio mais próximo?
- Não muito longe daqui... - respondeu o homem, sorrindo - mas se quiser eu posso já chamar os médicos para virem aqui.
- Não sou eu que estou louca, ó seu filho da mãe - repreendeu a Maria, batendo com o pé no chão (tantas personagens que fazem isto nesta história... aliás, se calhar elas não batem com o pé, e sim com o calçado) - é uma amiga minha. Chama-se Yuri. É buéda kawaii.
- Não conheço nenhuma Yuri, mas sei onde fica um bom bar de Yaoi - disse o homem, com um sorriso de troça.
- Obrigada, mas vá-se lixar - disse a Maria, virando-lhe as costas e continuando a sua procura.
Ela só tinha dado uns passos quando sentiu a mão a ser puxada. Ela virou a cabeça: era o raio do homem, a puxá-la para o raio da mota. A Maria tentou oferecer luta, mas ele puxou-a com muita força e lá conseguiu sentá-la na mota. Depois, antes que ela fugisse, ele arrancou a grande velocidade.
- Você é louco! - exclamou a Maria, agarrando-se ao tronco dele com os dois braços.
- Então você insulta-me e depois abraça-me? - perguntou o homem, a fazer-se de parvo - essa mocidade de hoje em dia... bem, não se preocupe, donzela, vou levá-la ao manicómio antes que você consiga soletrar a palavra "banana"!
- Ai é? - perguntou a Maria, em tom de desafio - b... a... n... a...
- Não quero ouvir, não quero ouvir! - gritou o homem infantilmente, largando as mãos da mota e tapando os ouvidos.
Como ele ficou sem conduzir a mota durante algum tempo, esta ficou descontrolada e acabou por bater contra um carro. Com o impacto foi atirada para trás. O homem ainda estava a tapar os ouvidos e com a sua birra nem reparou no que tinha acontecido. E assim, acabou por cair, estatelar-se no chão e ser atropelado por um autocarro. Já a Maria, essa agarrou na mota antes que caísse e as duas acabaram por ser lançadas em direcção a um edifício, partindo a janela de um dos andares. Eu sei que esta parte foi confusa, mas...
- Cruzes credo! - exclamou um homem da sala na qual a Maria e a mota tinham caído - é um alien vindo num ovni de modelo avançado! Fujam!
Então ele e outras pessoas desataram a gritar como bichas loucas. Umas correram porta fora e outras atiraram-se pela janela para despacharem a fuga. Outras esconderam-se debaixo das camas da sala. Outras subiram pelas paredes e prenderam-se ao tecto sabe-se lá como. Só um homem tinha ficado muito sossegadinho de pé na sala, enquanto comia as suas batatinhas fritas.
- Pois não, o que deseja? - perguntou o homem, mastigando ruidosamente um conjunto de batatas.
- É aqui o manicómio? - perguntou a Maria, levantando-se e esfregando os joelhinhos machucados pela queda.
- Ya... - respondeu o homem, olhando para o horizonte com cara de parvo.
- Sendo assim, onde está a Yuri? - perguntou a Maria, olhando em volta - não vejo o raio da pita aqui...
- Ya... - repetiu o homem suavemente.
- Isto não é uma pergunta de sim e não.
- Pois não.
- Então vamos fazer assim: eu repito a pergunta e você responde-me adequadamente - explicou a Maria - pode ser, fofinho?
- Ya... - respondeu o homem.
- Muito bem. Onde está a Yuri?
- Não! - gritou ele, despejando as batatas fritas para cima da própria cabeça.
- Epá, vamos lá ver se isto funciona! - gritou a Maria, empurrando o homem brutalmente contra a parede e colocando-lhe uma faquinha à frente do pescoço - diga-me onde está a Yuri ou vai sentir a fúria de uma diabrete marinha!
- Não! - gritou o homem, empurrando a Maria e fugindo para o pé da outra parede.
- Por favor, diga-me onde está a porcaria da moça! - implorou a Maria, desesperada.
Então o homem observou a loira por alguns momentos. Depois comoveu-se e disse amavelmente:
- Não se preocupe, eu vou dizer-lhe. A sua amiga Yuri está...
Então ele gritou "wee" e saltou pela janela.

- Então isto é o que resta do Hotel Pérola... - disse a Madame Taki, observando os destroços do hotel.
- Exacto - respondeu a Lúcia, muito envergonhada.
- É uma pena... - comentou a Taki, fechando os olhos.
- De facto... - choramingou a Lúcia, limpando as lágrimas ao vestido branco da Hanon.
- É o que dá não teres parado de cantar! - repreendeu a Nikora, irritada - se parasses a bosta do hotel não tinha explodido! Eu, tu, a Hanon e a Rina só conseguimos escapar da morte por sorte! Mas e os nossos clientes, Lúcia? O que será deles? Mortos debaixo dos destroços, provavelmente. Sabes o que isto significa, Lúcia? Vamos ser multados, processados, condenados, presos... e quem sabe até... mortos!
- Não! - exclamou a Lúcia, abraçando-se à Hanon e continuando a chorar.
- És uma criminosa, Lúcia! - atirou-lhe a Nikora, apontando-lhe o dedo indicador de forma violenta - primeiro matas o Kaito, uma das pessoas que gostas mais neste mundo, depois foges da prisão, depois não me ajudas a limpar o hotel e ainda explodes com o hotel todo! Desculpa lá, mas eu acho que tu devias ir pró ca...
- Como assim, o Kaito morreu? - perguntou a Rina, que tinha voltado ao normal com a explosão.
- Pois é, está morto - comentou a Madame Taki, ainda de olhos fechados - pulverizado. Destruído. Eliminado. Limpado. Resolvido. Erradicado. Destituído. Fora deste mundo. Esmagado. Ingerido. Enterrado. Fechado. Cagado. Cágado. Tartaruga. Apunhado. Assassina...
- Cale-se, Madame Taki, cale a boca! - gritou a Lúcia, dando um forte pontapé no joelho dela, o que fez com que os outros soltassem exclamações de espanto.
Então a Lúcia cuspiu para o chão e desatou a fugir, ainda a chorar baba e ranho. A Nikora aproximou-se da Madame Taki, pôs-lhe uma mão no ombro e perguntou:
- Madame Taki, você está bem?
- Ah, tu queres lutar? - perguntou a Taki, observando a Lúcia a fugir e arregaçando as mangas - pois anda cá que eu já te parto a boca à cabeçada! Volta aqui, piba de um raio!
E assim a loira e a Madame Taki correram pela rua fora. Entretanto as outras suspiraram.
- Sempre as mesmas... - comentou a Hanon, aborrecida.
- Como assim? - perguntou a Rina, confusa - é a primeira vez que elas fazem isto.
- É uma expressão para mostrar o meu desprezo pela situação, estúpida! - gritou a Hanon, irritada - fogo, já ficaste do lado do bem e no entanto continuas a mesma chata de sempre.
- Chata é a tua mãe! - gritou a Nikora, empurrando a Hanon de forma provocadora - ontem à noite ela estava com muito sono e não pudemos ter a nossa sessão habitual!
- O quê?! - perguntou a Hanon furiosamente, virando-se para a Nikora - mas tu queres começar à porrada outra vez?!
- Tenham calma, meninas! - exclamou a Rina, chamando o olhar e atenção delas - não lutem. Acabei de ter uma ideia para escaparmos ao castigo do crime da Lúcia.
- E o que é? - perguntaram elas, curiosas.
- Infelizmente, temos que voltar para o oceano... - respondeu a Rina, com um suspiro - nesta situação acho que já não podemos continuar aqui na terra. Mas ainda tenho que me ir despedir de alguns colegas. E do Masahiro. E temos que avisar a Lúcia e a Madame Taki. E já agora, onde está o Hippo? Também devíamos dize...
- Quem disse que também queremos ir, ó raparigazinha nojenta? - perguntou a Hanon, aproximando a sua cara da da Rina.
- Ninguém, ó Senhora-Da-Forma-De-Expressar-Desprezo! - respondeu a Rina em tom de troça, antes de dar um beijo nos lábios da amiga.
- O Hippo tem andado muito ocupado nas aulas de karaté - explicou a Nikora - sabe-se lá para que é que ele anda a fazer isso. Enfim, Rina, acho que essa decisão é muito radical, convém pensar bem nisso... vocês estão a ouvir-me?
Não estavam. A Rina e a Hanon estavam as duas a curtir contra a parede.

Então a rapariga acordou. Não vou perder tempo a dizer que ela olhou em volta. Ups! Bem, ela estava num local misterioso, acima de um solo macio de nuvens. Parecia que havia muito nevoeiro por aquela zona. Será que era a altura do D. Sebastião chegar?
- O que se passa? - perguntou a Mikaru, nervosa - onde estou?
- Bem-vindo, Mikeil - respondeu uma voz sagrada, vinda sabe-se lá de onde - esperávamos a tua chegada há muito tempo, companheiro.
- Mikeil? - perguntou a Mikaru, confusa - quem é esse puto?
- És tu, tonto... - disse a voz, num tom amável - agora deixa-te de fazer de parvo e anda abraçar os teus irmãos.
- Mas eu tenho mais que um irmão? - perguntou a Mikaru, impressionada.
- Todos os anjos são teus irmãos, Mikeil...
- Não são nada. O meu irmão chama-se Listo e não é um anjo.
- Cá para mim foi o raio do pássaro que lhe afectou os miolos... - comentou outra voz.
- A sério? Eu acho que foi a Arara, com as suas cançõezinhas para bebés.
- Eu acho que foi o Poupas Amarelo, porque ele às vezes é laranja.
- Isso não faz sentido.
- Tu também não fazes. Agora chupa.
- Chiu, cuidado com a linguagem!
- Acalmem-se todos! - ordenou a primeira voz - bem... tens a certeza que não és o Mikeil, visitante?
- Tenho pois! - exclamou a rapariga, assustada - chamo-me Mikaru... o meu irmão chama-se Listo... o meu namorado chama-se Kaito... a minha namorada chama-se Lúcia... tenho um pássaro com cara de parvo...
- Eu sabia, foi o raio do pássaro! - exclamou uma voz.
Então ouviu-se um som de tiro. Pouco depois ouviu-se o som de algo a cair no chão. Só que a Mikaru não conseguia ver o que era, por causa do nevoeiro.
- Posso continuar? - perguntou a voz sagrada, impaciente - ora bem. Sendo assim, Mikaru... estamos numa situação muito inabitual. Mas deixa-me que te pergunte: sabes quem é o Mikeil?
- Não é um gajo do Deviantart, ou assim? - perguntou a rapariga, pensativa.
- Não, é um anjo.
- E os anjos não acessam o Deviantart?
- Raios te partam, minha filha! - exclamou a voz, começando a ficar com um tom de raiva - estou a falar de um anjo de cabelo verde chamado Mikeil, caramba!
Momentos de silêncio.
- Não, não estou a ver - negou a Mikaru.
- Sendo assim, foi um engano - concluiu a voz - bem, desculpa o incómodo, Mikaru. Vou deixar-te retornar à Terra... se algum dia encontrares esse Mikeil, fala-lhe do que aconteceu e diz-lhe para ele vir até nós.
- O que é que ele tem que fazer para ir até vós? - perguntou a Mikaru, curiosa.
Então a voz pigarreou e respondeu:
- Morrer.

Continua...


Última edição por Wizard em Qui 7 Jul 2011 - 15:16, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Kikki Sign Qua 6 Jul 2011 - 22:17

Wizard escreveu:Obrigado pelos comentários, mas pessoal, peço-vos um favor: podem dizer a partir de agora qual foi a vossa parte favorita do capítulo que estão a comentar (tal como a Atena), please? =3

Capítulo 8

- Epá, agora andam a morrer todas... - queixou-se a Maria, enquanto andava à volta do que antes era o seu palácio - espera, talvez a Yuri ainda esteja viva. Vou procurá-la. Afinal, ela é béda cute.
E assim, a Maria nadou até à superfície. Demorou muito tempo a chegar lá. No caminho ela encontrou-se com uma ostra.
- Olá linda, como é que te chamas? - perguntou a ostra.
- Não é da tua conta - respondeu a Maria, virando-lhe as costas.
- E eu que queria um autógrafo... - choramingou a ostra.
- Chamo-me Maria, muito prazer! - exclamou a diabrete, estendendo a mão à ostra.
- Yum, que bela mão! - exclamou a ostra, dando-lhe uma dentada.
A Maria fartou-se de gritar. Depois gemeu. Depois gritou novamente. Quem a visse diria que estava a dançar break dance ou coisa do género.
- Nham, que unhas tão saborosas! - exclamou a ostra alegremente.
- Larga-me bicha, vai morder outra! - gritou a Maria, desesperada e já a chorar.
- Mas eu gosto de ti, tu és buéda fixe! - exclamou a ostra, mostrando o fundo do seu telemóvel, no qual estava uma imagem da Maria - é verdade, eu sou a tua maior fã! Criei um fórum sobre ti! Não, um blog! Não, uma wikia! Aliás, eu criei uma rede de Internet 100% sobre ti! Tu rullas, Maria, e eu amo-te muito, e quero morder-te essa mãozinha fofa até que ela sangre e...
- Cala a boca, estúpida! - gritou a Maria muito histericamente, fazendo um gesto brusco com o braço, o que fez com que a ostra fosse lançada para longe a girar.
- You spin me right round! - exclamou a ostra, muito tonta - não, melhor! I believe I can fly! Ahahahaha!
Depois de ser mordida ainda por seis tubarão, dois golfinhos, quarenta estrelas-do-mar e um peixinho-dourado, a Maria finalmente conseguiu chegar à superfície. Depois respirou fundo durante alguns segundos. Por fim, olhou em volta: estava na praia, muito perto dela. Tal como é costume na série de Mermaid Melody, a tal praia estava quase deserta. Duas das poucas pessoas que se encontravam lá estavam sentadas numas espreguiçadeiras perto do mar. Assim que elas ouviram a Maria a emergir dos mares, olharam para ela com curiosidade:
- Olha, uma pessoa! - exclamou a Coco, apontando para a Maria.
- É burra, não interessa - comentou a Noel.
- Como é que sabes que é burra? - perguntou a Coco, confusa.
- Porque é loira! - exclamou a Noel, desatando a rir.
Pouco depois a Coco percebeu que aquilo era mesmo para rir e fez-o também. Riu tanto que desatou a derramar lágrimas de felicidade. Depois fez chichi no fato-de-banho e até soltou uns arrotos para a camada de ozono. Sem falar de que roncou como um bom porco.
- Ai, teve tanta piada, Noel! - exclamou a Coco, entre risadas.
- Ainda não percebi a piada... - negou a Maria, observando-as com curiosidade sem sair da água.
- E eu tenho uma amiga loira que é tão burra, tão burra, que nem percebe quando estão a insultá-la! - exclamou a Noel, partindo-se a rir novamente.
Mais uma vez, a Coco explodiu em gargalhadas. Ela e a amiga acabaram por cair da cadeira de tanto rir.
- "Ok, não tenho paciência para aturar estas pegas..." - pensou a Maria, saindo da água e afastando-se.
- Ei, olha, a loira está a ir embora! - exclamou a Coco, batendo freneticamente com a cabeça na espreguiçadeira.
- Anda cá, loira, que nós compramos-te maquilhagem! - gritou a Noel, rebolando-se na areia de tanto rir.
A Maria espetou-lhes o dedo do meio e depois continuou o seu caminho. Algum tempo depois, chegou à cidade (queriam que chegasse aonde, ao campo? Ao Bairro do Limoeiro?). A estrada estava movimentada.
- "E agora, onde é que posso encontrar o hospital para onde foi a Yuri?" - interrogou-se a Maria, pensativa.
Então decidiu perguntar a alguém. Ao passar o carro perto dela ela tentou chamá-lo, mas ele apenas lhe deitou fumarelas para a cara. Ela tossiu e decidiu tentar outra vez. Ao passar o carro seguinte, ela levantou o braço para pedir para ele parar e atiraram-lhe uma garrafa de vinho. Ela bebeu o vinho e decidiu mais uma vez.
- Desculpe, menina, precisa de alguma coisa? - perguntou um homem, parando a sua mota ao ver o braço da Maria levantado.
- Sim, desculpe por incomodá-lo - disse a Maria, tentando formular a pergunta a fazer - ah, sabe onde é que fica o manicómio mais próximo?
- Não muito longe daqui... - respondeu o homem, sorrindo - mas se quiser eu posso já chamar os médicos para virem aqui.
- Não sou eu que estou louca, ó seu filho da mãe - repreendeu a Maria, batendo com o pé no chão (tantas personagens que fazem isto nesta história... aliás, se calhar elas não batem com o pé, e sim com o calçado) - é uma amiga minha. Chama-se Yuri. É buéda kawaii.
- Não conheço nenhuma Yuri, mas sei onde fica um bom bar de Yaoi - disse o homem, com um sorriso de troça.
- Obrigada, mas vá-se lixar - disse a Maria, virando-lhe as costas e continuando a sua procura.
Ela só tinha dado uns passos quando sentiu a mão a ser puxada. Ela virou a cabeça: era o raio do homem, a puxá-la para o raio da mota. A Maria tentou oferecer luta, mas ele puxou-a com muita força e lá conseguiu sentá-la na mota. Depois, antes que ela fugisse, ele arrancou a grande velocidade.
- Você é louco! - exclamou a Maria, agarrando-se ao tronco dele com os dois braços.
- Então você insulta-me e depois abraça-me? - perguntou o homem, a fazer-se de parvo - essa mocidade de hoje em dia... bem, não se preocupe, donzela, vou levá-la ao manicómio antes que você consiga soletrar a palavra "banana"!
- Ai é? - perguntou a Maria, em tom de desafio - b... a... n... a...
- Não quero ouvir, não quero ouvir! - gritou o homem infantilmente, largando as mãos da mota e tapando os ouvidos.
Como ele ficou sem conduzir a mota durante algum tempo, esta ficou descontrolada e acabou por bater contra um carro. Com o impacto foi atirada para trás. O homem ainda estava a tapar os ouvidos e com a sua birra nem reparou no que tinha acontecido. E assim, acabou por cair, estatelar-se no chão e ser atropelado por um autocarro. Já a Maria, essa agarrou na mota antes que caísse e as duas acabaram por ser lançadas em direcção a um edifício, partindo a janela de um dos andares. Eu sei que esta parte foi confusa, mas...
- Cruzes credo! - exclamou um homem da sala na qual a Maria e a mota tinham caído - é um alien vindo num ovni de modelo avançado! Fujam!
Então ele e outras pessoas desataram a gritar como bichas loucas. Umas correram porta fora e outras atiraram-se pela janela para despacharem a fuga. Outras esconderam-se debaixo das camas da sala. Outras subiram pelas paredes e prenderam-se ao tecto sabe-se lá como. Só um homem tinha ficado muito sossegadinho de pé na sala, enquanto comia as suas batatinhas fritas.
- Pois não, o que deseja? - perguntou o homem, mastigando ruidosamente um conjunto de batatas.
- É aqui o manicómio? - perguntou a Maria, levantando-se e esfregando os joelhinhos machucados pela queda.
- Ya... - respondeu o homem, olhando para o horizonte com cara de parvo.
- Sendo assim, onde está a Yuri? - perguntou a Maria, olhando em volta - não vejo o raio da pita aqui...
- Ya... - repetiu o homem suavemente.
- Isto não é uma pergunta de sim e não.
- Pois não.
- Então vamos fazer assim: eu repito a pergunta e você responde-me adequadamente - explicou a Maria - pode ser, fofinho?
- Ya... - respondeu o homem.
- Muito bem. Onde está a Yuri?
- Não! - gritou ele, despejando as batatas fritas para cima da própria cabeça.
- Epá, vamos lá ver se isto funciona! - gritou a Maria, empurrando o homem brutalmente contra a parede e colocando-lhe uma faquinha à frente do pescoço - diga-me onde está a Yuri ou vai sentir a fúria de uma diabrete marinha!
- Não! - gritou o homem, empurrando a Maria e fugindo para o pé da outra parede.
- Por favor, diga-me onde está a porcaria da moça! - implorou a Maria, desesperada.
Então o homem observou a loira por alguns momentos. Depois comoveu-se e disse amavelmente:
- Não se preocupe, eu vou dizer-lhe. A sua amiga Yuri está...
Então ele gritou "wee" e saltou pela janela.

- Então isto é o que resta do Hotel Pérola... - disse a Madame Taki, observando os destroços do hotel.
- Exacto - respondeu a Lúcia, muito envergonhada.
- É uma pena... - comentou a Taki, fechando os olhos.
- De facto... - choramingou a Lúcia, limpando as lágrimas ao vestido branco da Hanon.
- É o que dá não teres parado de cantar! - repreendeu a Nikora, irritada - se parasses a bosta do hotel não tinha explodido! Eu, tu, a Hanon e a Rina só conseguimos escapar da morte por sorte! Mas e os nossos clientes, Lúcia? O que será deles? Mortos debaixo dos destroços, provavelmente. Sabes o que isto significa, Lúcia? Vamos ser multados, processados, condenados, presos... e quem sabe até... mortos!
- Não! - exclamou a Lúcia, abraçando-se à Hanon e continuando a chorar.
- És uma criminosa, Lúcia! - atirou-lhe a Nikora, apontando-lhe o dedo indicador de forma violenta - primeiro matas o Kaito, uma das pessoas que gostas mais neste mundo, depois foges da prisão, depois não me ajudas a limpar o hotel e ainda explodes com o hotel todo! Desculpa lá, mas eu acho que tu devias ir pró ca...
- Como assim, o Kaito morreu? - perguntou a Rina, que tinha voltado ao normal com a explosão.
- Pois é, está morto - comentou a Madame Taki, ainda de olhos fechados - pulverizado. Destruído. Eliminado. Limpado. Resolvido. Erradicado. Destituído. Fora deste mundo. Esmagado. Ingerido. Enterrado. Fechado. Cagado. Cágado. Tartaruga. Apunhado. Assassina...
- Cale-se, Madame Taki, cale a boca! - gritou a Lúcia, dando um forte pontapé no joelho dela, o que fez com que os outros soltassem exclamações de espanto.
Então a Lúcia cuspiu para o chão e desatou a fugir, ainda a chorar baba e ranho. A Nikora aproximou-se da Madame Taki, pôs-lhe uma mão no ombro e perguntou:
- Madame Taki, você está bem?
- Ah, tu queres lutar? - perguntou a Taki, observando a Lúcia a fugir e arregaçando as mangas - pois anda cá que eu já te parto a boca à cabeçada! Volta aqui, piba de um raio!
E assim a loira e a Madame Taki correram pela rua fora. Entretanto as outras suspiraram.
- Sempre as mesmas... - comentou a Hanon, aborrecida.
- Como assim? - perguntou a Rina, confusa - é a primeira vez que elas fazem isto.
- É uma expressão para mostrar o meu desprezo pela situação, estúpida! - gritou a Hanon, irritada - fogo, já ficaste do lado do bem e no entanto continuas a mesma chata de sempre.
- Chata é a tua mãe! - gritou a Nikora, empurrando a Hanon de forma provocadora - ontem à noite ela estava com muito sono e não pudemos ter a nossa sessão habitual!
- O quê?! - perguntou a Hanon furiosamente, virando-se para a Nikora - mas tu queres começar à porrada outra vez?!
- Tenham calma, meninas! - exclamou a Rina, chamando o olhar e atenção delas - não lutem. Acabei de ter uma ideia para escaparmos ao castigo do crime da Lúcia.
- E o que é? - perguntaram elas, curiosas.
- Infelizmente, temos que voltar para o oceano... - respondeu a Rina, com um suspiro - nesta situação acho que já não podemos continuar aqui na terra. Mas ainda tenho que me ir despedir de alguns colegas. E do Masahiro. E temos que avisar a Lúcia e a Madame Taki. E já agora, onde está o Hippo? Também devíamos dize...
- Quem disse que também queremos ir, ó raparigazinha nojenta? - perguntou a Hanon, aproximando a sua cara da da Rina.
- Ninguém, ó Senhora-Da-Forma-De-Expressar-Desprezo! - respondeu a Rina em tom de troça, antes de dar um beijo nos lábios da amiga.
- O Hippo tem andado muito ocupado nas aulas de karaté - explicou a Nikora - sabe-se lá para que é que ele anda a fazer isso. Enfim, Rina, acho que essa decisão é muito radical, convém pensar bem nisso... vocês estão a ouvir-me?
Não estavam. A Rina e a Hanon estavam as duas a curtir contra a parede.

Então a rapariga acordou. Não vou perder tempo a dizer que ela olhou em volta. Ups! Bem, ela estava num local misterioso, acima de um solo macio de nuvens. Parecia que havia muito nevoeiro por aquela zona. Será que era a altura do D. Sebastião chegar?
- O que se passa? - perguntou a Mikaru, nervosa - onde estou?
- Bem-vindo, Mikeil - respondeu uma voz sagrada, vinda sabe-se lá de onde - esperávamos a tua chegada à muito tempo, companheiro.
- Mikeil? - perguntou a Mikaru, confusa - quem é esse puto?
- És tu, tonto... - disse a voz, num tom amável - agora deixa-te de fazer de parvo e anda abraçar os teus irmãos.
- Mas eu tenho mais que um irmão? - perguntou a Mikaru, impressionada.
- Todos os anjos são teus irmãos, Mikeil...
- Não são nada. O meu irmão chama-se Listo e não é um anjo.
- Cá para mim foi o raio do pássaro que lhe afectou os miolos... - comentou outra voz.
- A sério? Eu acho que foi a Arara, com as suas cançõezinhas para bebés.
- Eu acho que foi o Poupas Amarelo, porque ele às vezes é laranja.
- Isso não faz sentido.
- Tu também não fazes. Agora chupa.
- Chiu, cuidado com a linguagem!
- Acalmem-se todos! - ordenou a primeira voz - bem... tens a certeza que não és o Mikeil, visitante?
- Tenho pois! - exclamou a rapariga, assustada - chamo-me Mikaru... o meu irmão chama-se Listo... o meu namorado chama-se Kaito... a minha namorada chama-se Lúcia... tenho um pássaro com cara de parvo...
- Eu sabia, foi o raio do pássaro! - exclamou uma voz.
Então ouviu-se um som de tiro. Pouco depois ouviu-se o som de algo a cair no chão. Só que a Mikaru não conseguia ver o que era, por causa do nevoeiro.
- Posso continuar? - perguntou a voz sagrada, impaciente - ora bem. Sendo assim, Mikaru... estamos numa situação muito inabitual. Mas deixa-me que te pergunte: sabes quem é o Mikeil?
- Não é um gajo do Deviantart, ou assim? - perguntou a rapariga, pensativa.
- Não, é um anjo.
- E os anjos não acessam o Deviantart?
- Raios te partam, minha filha! - exclamou a voz, começando a ficar com um tom de raiva - estou a falar de um anjo de cabelo verde chamado Mikeil, caramba!
Momentos de silêncio.
- Não, não estou a ver - negou a Mikaru.
- Sendo assim, foi um engano - concluiu a voz - bem, desculpa o incómodo, Mikaru. Vou deixar-te retornar à Terra... se algum dia encontrares esse Mikeil, fala-lhe do que aconteceu e diz-lhe para ele vir até nós.
- O que é que ele tem que fazer para ir até vós? - perguntou a Mikaru, curiosa.
Então a voz pigarreou e respondeu:
- Morrer.

Continua...



Adorei!!!!! Gostei de tudooo!!!! Continua assim!!!!! ^^
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Mensagem por TsukiGirl Qua 6 Jul 2011 - 23:24

Fantastica esta mesmo o maximo como sempre espero que continues fico a espera de mais capitulos
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Mensagem por Sophie Qui 7 Jul 2011 - 0:04

Linda!Engraçada!Como sempre...AMO!
Nao consigo escolher a minha parte prefeirda porque amoo todas,esta tudo muito engraçad!
ahahahahah!
fartei-me de ri,a serio!
Esta engraçada muito mesmoooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Mensagem por Kikki Sign Qui 7 Jul 2011 - 0:06

concordo com as duas ^^
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Mensagem por Lady Bat Qui 7 Jul 2011 - 15:59

Está muito fixe xD
Gostei muito da parte da mota, da estúpidez da Coco e da Madame Taki violenta xD
Também achei graça à Rina e à Hanon a curtirem na parede x'DD
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Mensagem por Demi Mars ∞ Qui 7 Jul 2011 - 16:35

Wizard!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vais morrer!!!!!!!!!!!!!!!!!Tu meteste-te com a fã nº 1 do Gaito!!!!!!!!!Eu sou a sua stalker!
Como te atreves a insulta-lo ?Eu vou matar-te!
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Mensagem por Enma Misaki Qui 7 Jul 2011 - 16:51

Eu adorei todas as partes deste capitulo
Eu gostei mais das partes da Coco e da Noel e a cena após a explosão do hotel pérola
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Mensagem por Demi Mars ∞ Qui 7 Jul 2011 - 16:57

Agora que estou calma tenho um elogio
A história está gira
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Mensagem por Wizard Qui 7 Jul 2011 - 17:35

Merci girls (and guy). ^.^

seira 290 escreveu:Wizard!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Vais morrer!!!!!!!!!!!!!!!!!Tu meteste-te com a fã nº 1 do Gaito!!!!!!!!!Eu sou a sua stalker!
Como te atreves a insulta-lo ?Eu vou matar-te!
Espera... um momento... eu não gozei com ele neste último capítulo! Acho que ele nem foi referido!
*foge a uma tijolada*
Falhaste! Avada Kedavra!
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Mensagem por Fayne Qui 7 Jul 2011 - 18:45

A história está fabulosa!!!!!Os meus parabéns Wizard!!!!!
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Mensagem por Convidad Qui 7 Jul 2011 - 20:22

Está D+++++!!
Acho que a melhor parte foi a da chegada da Maria à praia e a estupidez da Coco!! XDD
Fartei-me de rir!!! Very Happy
Quando puderes continua!! Está tão emocionante!! alien

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