Um Oceano Muito Pouco Pacífico

Ahahah, thank you very much. Hei-de continuar isto. ^^
Ah, e eu ponho o Gaito gay nesta história simplesmente porque no anime, apesar de ele não ser gay, tem uma voz bué maricas.
E eu não considero "fuças" um palavrão... é mais ou menos como "trombas"... acho que as duas palavras são uma forma menos bonita de se dizer "cara", mas não são de um calão tão forte como as palavras que eu considero palavrões (me***, car****, pu**...).

de nada as tuas historias sao mesmo comicas!LOL!

continuo a concordar com a sophie as tuas historias sao mesmo comicas e divertidas

Wizard escreveu:Ahahah, thank you very much. Hei-de continuar isto. ^^
Ah, e eu ponho o Gaito gay nesta história simplesmente porque no anime, apesar de ele não ser gay, tem uma voz bué maricas.
E eu não considero "fuças" um palavrão... é mais ou menos como "trombas"... acho que as duas palavras são uma forma menos bonita de se dizer "cara", mas não são de um calão tão forte como as palavras que eu considero palavrões (me***, car****, pu**...).

Aviso:
Mesmo que não tenhas escrito tudo, cuidado com os palavrões!

Luciazinha_99 escreveu:

Wizard escreveu:Ahahah, thank you very much. Hei-de continuar isto. ^^
Ah, e eu ponho o Gaito gay nesta história simplesmente porque no anime, apesar de ele não ser gay, tem uma voz bué maricas.
E eu não considero "fuças" um palavrão... é mais ou menos como "trombas"... acho que as duas palavras são uma forma menos bonita de se dizer "cara", mas não são de um calão tão forte como as palavras que eu considero palavrões (me***, car****, pu**...).

Aviso:
Mesmo que não tenhas escrito tudo, cuidado com os palavrões!

Peço desculpa, só queria demonstrar que tipo de palavras é que eu considero mesmo palavrões.

Wizard escreveu:

Luciazinha_99 escreveu:

Wizard escreveu:Ahahah, thank you very much. Hei-de continuar isto. ^^
Ah, e eu ponho o Gaito gay nesta história simplesmente porque no anime, apesar de ele não ser gay, tem uma voz bué maricas.
E eu não considero "fuças" um palavrão... é mais ou menos como "trombas"... acho que as duas palavras são uma forma menos bonita de se dizer "cara", mas não são de um calão tão forte como as palavras que eu considero palavrões (me***, car****, pu**...).

Aviso:
Mesmo que não tenhas escrito tudo, cuidado com os palavrões!

Peço desculpa, só queria demonstrar que tipo de palavras é que eu considero mesmo palavrões.

Ok, não te preocupes... Mas para a próxima tem cuidado. : D

Adorei a história, muito cómica!

Spoiler:

Continua, pliese!

Luciazinha_99 escreveu:

Wizard escreveu:

Luciazinha_99 escreveu:Estás-me a chamar burra é isso?

Eu sou loira... -.-

E as loiras não são burras... Só dizem isso pq elas eram mt elgantes e quando lhe perguntavam alguma coisa não sabiam responder.

PS. ISSO OFENDEU

Vá, tem calma, é só uma piadinha para encher a história de agressividade. Mas essa agressividade faz apenas parte da história. Podes interpretar que é alguma indirecta à vida real, mas eu não escrevi o insulto com essa intenção. =/

-.-' Ah uma piadinha , pelo menos não sou loira ... vcs as duas fizeram-me rir agora

Uma piadinha? Ai uma piadinha? Eu digo-te onde está a piada "quando te apanhar"

MIM ESTAR CALMA! NÃO ME DIGAS PARA TER CALMA! EU TOU CALMA!

vcs meteram tanta piada agora hihi , pelo menos não sou loira senão juntava-me ao vosso grupo

Merci. Acho que devia continuar isto. Já não continuo há bués...

Capítulo 5:

O Listo encontrava-se agora deitado numa cama de hospital. Não só deitado. Também estava preso por correntes de ferro nos pulsos, um colete de forças e ainda daquelas coisas redondas que se põem na cabeça dos cães para evitar que eles ataquem os outros seres. Perto dele, encontrava-se uma enfermeira de pé, que vigiava os pacientes ocasionalmente.
- Ei, sexy - chamou o Listo, olhando para a enfermeira e assobiando - se me deixares sair, dou-te uma beijoca.
- Eu não aceito subornos - recusou a enfermeira, indiferente.
- Duas beijocas - propôs o Listo.
- Não.
- Três.
- Népias.
- Sessenta e nove!
- Pró carássas.
- Seiscentos e sessenta e seis!
Ao ouvir este número, a enfermeira lançou um grito histérico e atirou-se pela janela do edifício. Pouco depois, uma pessoa que estava na sala comentou:
- Se todas as enfermeiras se atirassem pela janela, este planeta estava perdido.
- Não estavam nada, ó cão! - protestou o Listo, olhando com fúria para a tal pessoa - ainda teríamos os doutores, burro.
- Seu machista! - gritou uma paciente também deitada numa cama.
- Machista era o teu pai e o avô dele! - atirou-lhe o Listo (não tinha nada de mais inteligente para dizer).
Então a paciente berrou um som sem significado e levantou-se. Essa também tinha os braços presos à cama. E assim ela desatou a correr em direcção ao Listo, de cama às costas. Mas após alguns passos, devido ao peso da cama, a mulher tropeçou e caiu no chão com a cama em cima dela.
- Bem feito, preguiçosa de um raio! - gritou o Listo, entre risadas - eu sou melhor que tu, bruxa do Inferno!
De repente alguém espetou uma agulha no braço do Listo e ele adormeceu.
Algum tempo depois, voltou a acordar. Ao olhar em volta, percebeu que estava sozinho. Todas as outras camas estavam vazias e nem estavam lá enfermeiras a vigiá-lo. Foi então que a porta abriu-se. Dois médicos entraram na sala, arrastando a Yuri (que estava desmaiada) pelo chão. O Listo observou-os durante alguns momentos e depois perguntou:
- O que aconteceu aos outros pacientes?
- Tínhamos que alimentar as baleias - respondeu um dos médicos - e se você não sair daqui esta semana, vai ser a próxima refeição.
- O quê? - perguntou o Listo, assustado e revoltado - não é justo! Eu estou preso aqui! Quem é que iria cuidar da minha irmã?
- Quer-me parecer que vai acabar como comida de baleia - comentou o outro médico - não o deixarão sair daqui tão cedo se o senhor continuar a acreditar em fantasmas.
Esta deixou o Listo louco: repentinamente, ele quebrou as correntes de ferro com uma força brutal, rasgou a camisa de forças, e atirou a coisa circular que estava na cabeça dele pela janela. Depois atirou-se aos médicos e espancou-os até à morte. Como ainda não estava satisfeito, sugou o sangue todo deles. O que não conseguiu tirar com faquinhas, acabou por retirar usando algumas agulhas de análise de sangue. Depois pegou na Yuri (porque achava-a fofinha) e atirou-se pela janela enquanto gritava:
- I will survive!

- A minha primeira regra vai ser que todos os fins-de-semana vou ser eu a dar banho ao mestre Gaito! - exclamou a Maria, ainda sentada no trono do castelo subaquático (que já devia estar destruído desde o fim da primeira série).
- Mas que treta é essa?! - protestou a Izuru, irritada - o Gaito sabe tomar banho sozinho!
- Na Holanda, o Gaito toma banho sozinho, não precisa de você! - exclamou a Eriru, sempre feliz da vida.
- Mas na União Soviética a Maria dá banho em você! - exclamou a dita cuja, apontando para a frente.
- Quem, em mim? - perguntou a Izu, com um olho maior que o outro.
- Ya, pode ser! - exclamou a Mariazinha Fofinha e Pequerruchinha.
Após a Izuru se despir e se deitar numa banheira branca, a Maria desatou a esfregar-lhe o corpo com uma esponja, enquanto a Eriru filmava a cena.
Eis que de repente ouviram bater ao portão.
- Já voltamos, Youtube, temos visitas! - exclamou a Eriru, apontando o telemóvel para a cara e fazendo uma careta.
Antes que a Eriru pudesse abrir o portão, este foi arrombado. Atrás dele encontrava-se R, segurando uma bazooka nas mãos. Antes que a Eriru perguntasse algo, ele interrogou:
- O que é feito da Sara, a princesa da pérola laranja?!
- Princesa? - perguntou a Eriru, coçando a cabeça - ei, eu gosto de laranja! Adoro chupa-chupas laranjas!
- Cala-me essa boca, sua bicha esquesita! - ordenou o R, apertando a arma com força nas mãos - estou a falar da Sara que vive neste castelo!
- Bem, temos uma salamandra SARApintada numa sala... - respondeu a Eriru.
- Fosga-se! - gritou R, furioso - burra! Estou a falar de uma princesa sereia!
- Princesa sereia?! - perguntou a Eriru, girando sobre si e ficando na sua forma de olhos vermelhos - onde?! Vou apanhá-la!
- Não, noob, eu é que vou apanhá-la... - corrigiu R, executando um facepalm.
Enquanto ele estava ocupado a fazer o facepalm, a Eriru aproveitou para lhe tirar a bazooka das mãos. Antes que ele lha pudesse tirar, a Eriru, como era passada da cabeça, desatou a disparar randomicamente em direcção ao castelo. E assim, este começou a desabar.
- O meu castelo! - exclamou a Maria assustando, observando o tecto a rachar - ai, o meu lindo castelinho!
- Cala a boca e põe-me o amaciador - ordenou a Izuru, ignorando a situação.
No entanto, a Maria, apesar de ser loira, não era assim tão burra (lol), e fugiu do edifício antes que acabasse esmagada.
- O amaciador - repetiu a Izu, tocando no cabelo.
E assim, a parva da bicha acabou por ser esmagada por um enorme pedregulho. Entretanto, a Maria, a Eriru e R observavam lá de fora o que sobrara do castelo.
- Bonito! - exclamou R ironicamente, de mãos nas ancas - eu precisava de apanhar a princesa da pérola laranja! Como é que vou procurá-la no castelo se já não há castelo?!
- Para que é que queres capturar essa princesa? - perguntou a Maria, confusa.
- Ora, para quê?! - perguntou R, ironicamente - porque eu sou mau! Duh!
- Mas como é que sabes que temos uma princesa no castelo? - perguntou ela - isto é, para além de mim, é claro.
- Então não têm?! - questionou R, impaciente - então não tinham a Sara, aquela namorada do Gaito?
- O quê?! - perguntou a Maria, horrorizada - o Gaito odiava princesas e namorava com uma?
- Não te chateies com isso, querida - tranquilizou-a R - esse gajo era bem capaz de arranjar uns nove ou dez namorados cada vez que ia a uma sauna.
- De qualquer maneira, a Sara não é a princesa da pérola laranja - negou a Maria, acalmando-se misteriosamente - a princesa de que falas é a Seira.
- Como?! - perguntou R, horrorizado - não pode ser! O que é que queres dizer com isso?!
- A sério, apareceu na Bravo! - afirmou a Maria, tirando uma revista da Bravo sabe-se lá de onde e começando a folheá-a - ora bem... oh meu Deus! Olhem-me esta novidade! Foi encontrado um cabelo do Justin Bieber!
- Passa para o que interessa - ordenou o R, impaciente.
- Certo... - obedeceu ela, continuando a folhear - oh my God, a Selena Gomez tocou na parede!
- Raios te partam, loireca de um raio! - gritou o R, arrancando furiosamente a revista das mãos da diabrete e começando a folheá-la ele mesmo - hum, ora bem... aqui está, encontrei:
Já sabes da nova? Se não sabes és estúpida! Já nasceu uma nova princesa sereia: é a Seira, e ela é muito fofinha! Nós, a Equipa da Bravo, desejamos muitas felicidades à princesinha e um feliz Verão às nossas leitoras! Hihihi, temos muita piada!
Embaixo encontrava-se uma imagem da Seira a fazer um gesto satânico com uma mão e um obsceno com a outra enquanto piscava o olho para a câmara (na certa foi por causa do flash).
- Então estou a perder o meu tempo aqui! - praguejou R, realizando um facepalm - bem, vou indo. Eriru, devolve-me a minha arma.
A Eriru, que tinha estado a estudar a bazooka, olhou para ele, esboçou um sorriso louco e disse:
- Não.
- Não?! - perguntou R, frustrado - a tua mãe era uma comilona dos diabos e o teu pai cheirava a cocó de zebra! Quando eras pequena foste abandonada no caixote de lixo e comias as porcarias que deitavam lá para dentro! As tuas únicas amigas eram moscas barulhentas, estúpidas e nojentitas e tu bebias o chichi delas! És uma porca, ordinária, burra, estúpida, otária, sacana, leprosa, parvalhona, pacóvia, ignorante, sem noção, antipática, mariconça e tens bafo de onça! Agora devolve-me a porcaria da minha arma ou arranco-te as vísceras pelo umbigo, sua bruxa asquerosa!
Parecendo indiferente aos insultos, a Eriru apontou-lhe a arma. Percebendo o risco, R teleportou-se para longe daquele lugar, sem se esquecer de pronunciar as célebres palavras "eu hei-de voltar!".
- E agora? - perguntou a Maria, com um suspiro - não temos Yuri, não temos Izuru, não temos Gaito, não temos Sara, não temos o parvalhão do R, não temos Dei Mizuno, não temos Sereia Sofia, não temos MermaidSophie, não temos Ana Meireles, não temos Zé Carioca... o que raio vamos fazer neste mundo desgraçado, Eriru?
Então a Eriru pensou. Depois pensou mais um bocado. Pensou muito. Pensou com muita força. Foi tanta a intensidade que a cabeça dela acabou por explodir (literalmente).

Entretanto, a Lúcia e a Hanon entraram no Hotel Pérola. A Nikora recebeu-as à porta.
- Não têm vergonha de chegar a estas horas?! - perguntou ela, irritada - e Lúcia, tu não tinhas ido para a prisão?
- Ah, não mete piada estar lá - comentou a Lúcia, afastando uma madeixa do cabelo de uma forma convencida.
- Mesmo! - exclamou a Hanon, aborrecida - aquela coisa cheira a ratos de esgoto.
- Ratos? - perguntou a Lúcia, enojada - blhec!
- Blhegh! - apoiou a Hanon.
- Meninas... - chamou a Nikora.
- Blhegh! - continuou a Lúcia.
- Blhec! - gritou a Hanon ainda mais alto.
- Meninas! - bradou a Nikora, batendo com o pé no chão - calem-me é essa boca e vão lavar a loiça toda, limpém o pó todo, arrumem a casa toda, façam o jantar todo e lavem os dentes todos que hoje não estou com pachorra pra trabalhar!
- Olha, faz tu! - gritou a Hanon, irritada - deves achar que sou tua criada, não? Por acaso toda a gente que dorme neste hotel trabalha aqui?
- Não, mas tu não pagas para ficar cá, burra! - argumentou a Nikora.
- Para quê pagar, se tu és nossa escrava?! - perguntou a Hanon, começando a deitar fumo pelo nariz.
- Que atitude, Hanon! - exclamou a Nikora, espantada - eu devia meter-te num colégio interno! Ou até mesmo numa escola militar! Não, melhor: num orfanato!
- O orfanato é onde tu pares os filhos todos, sua cretina! - gritou a Hanon, batendo com o pé no chão e estendendo o punho.
Antes que a Nikora pudesse enfiar um machado na cabeça da Hanon, a Lúcia pigarreou e disse:
- Estou cansada, não quero trabalhar. Se não se importam, vou dormir. E se se importarem, vou na mesma. Tenho dito.
- Lúcia... - disse a Nikora baixinho, enquanto a irmã subia as escadas.
- Quem te deu o direito para usares o vocativo, sua noobzinha ridícula?! - continuou a parva da Hanon.
Já no quarto, a Lúcia sentou-se na cama e desatou a chorar. Pouco depois, pegou na sua caixa de música e abriu-a. Depois ficou a observá-la e a ouvi-la durante alguns segundos. Era uma bela melodia. Nada podia interrompê...
De repente, a caixa ganhou vida e desatou a tentar morder a Lúcia. A rapariga gritou, atirou-a para o chão e desatou a fugir pelo quarto. Saltou pela cama, escondeu-se no armário, subiu pelas paredes, andou no tecto, caiu no chão, esfolou os joelhos e continuou a fugir e a gritar. Mas a caixa de música não desistia. Foi então que a Lúcia, desesperada, atirou um ganda pontapé para trás e acertou em cheio na caixa, que foi atirada contra a parede. De modo a não correr riscos, a rapariga pegou numa espingarda e enfiou um tiro certeiro na caixa. O objecto não se moveu mais.

Fim do Capítulo 5

E vocês com isso! Ele estava a brincar... E se o matares ele não diz que és fofa!

A história 'tá lindaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!! continua!!!!!!!!!!!!!!

A historia esta muuuuuuuuuuuuiiitoooo engraçadaaaaaaaaa,ri-me muiitooooooo!!!!O meu nome esta áí,lool!!!!!!!!!!!
QUero ver maisssssssss!!!!!!!!!!

A história está bué fixe

Vou convidar-te para meu guarda costas dei!

Hehehe.. Talvez me atire da janela também...

Ena, tantos comentários. o.o
Claro que muitos são dos mesmos users, mas mesmo assim... fixe. Obrigado, pessoal. Eu devia ir vendo também as histórias dos outros...
Tipo, o R sou eu (Rafael), mas se ele fosse assim tão poderoso como o narrador apanhava as princesas num instante e faria o que quisesse com elas. Assim a coisa não teria grande piada. Não se preocupem, nem eu nem ele temos idade para sermos pedófilos.
Also, fui ver esse Fai de que falaram aí num comentário às imagens da Google e reconheci-o (eu já tinha visto uns poucos episódios de Tsubasa). Realmente o rapaz parece muito santinho e maricas... ^_^

Ya, pois é....
Cuidado com a Seira Wizard, tu ofendes-te o seu querido gaito!
Se ele fosse real ela até se casava com ele...
Mas...ele tem uma voz maricas na primeira série